PF prende vice-prefeito de Marabá
Desdobramentos da “Operação Higéia” chegaram ao vice-prefeito de Marabá, Nagilson Amoury, que acumula o cargo de secretário municipal de Saúde. Ele acaba de ser preso pela Polícia Federal, juntamente com mais quatro servidores da secretaria.
Os presos são: Nagilson Amoury, médico e secretário de Saúde; Raimundo Herculano, Chefe do Almoxarifado da secretaria; Ronaldo Herculano, do setor financeiro e irmão de Raimundo; Marla, secretária pesoal de Ronaldo; e, Carlos Alberto Viana, do setor de compras.
Durante a primeira fase da Operação Higéia, em 21 de outubro, a PF fechou o acesso a Secretaria de Saúde, e prendeu Reginaldo José Peres e o filho dele, José Danilo Peres, autuados por corrupção ativa, corrupção passiva, formação de quadrilha e crimes relacionados à lei de licitações.
Desde o começo do ano, a Polícia Federal de Marabá vinha investigando uma possível fraude em licitação para compras de medicamentos e material médico-hospitalar para a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). E na manhã de hoje os federais cumpriram um mandado de busca e apreensão na sede da secretaria e efetuaram duas prisões de donos da empresa Dimateq que estaria envolvida na fraude.
Os delegados federais que comandaram a “Operação Higéia” composta por 25 agentes deixaram claro que, além das duas pessoas presas, servidores da SMS estariam envolvidos no esquema, do contrário a fraude nas licitações não aconteceria.
Tem mais aqui:
http://hiroshibogea.blogspot.com/2009/11/pf-prende-vice-prefeito-de-maraba.html
Um comentário:
Leio com frequência seu Blog. Aqui não tem fofoquinhas e nem lero-lero... Sugiro que voce faça uma entrevista ou reportagem com a Promotora da vara Agrária de Castanhal Drª ANA MARIA MAGALHÃES, sobre os 6 Projetos de Manejo Florestal "fraudulentos", que a SEMA e o IBMA aprovaram em um tempo record, (18 dias) que renderam aos bolsos da quadrilha R$ 90 milhões. Onde os madeireiros e outros bandidos incentivavam e financiavam os SEM-TORAS (Esses MST que estão acampados no INCRA) para invadirem fazendas onde haviam reservas florestais para dar legalidade as suas fraudes.
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