O acordo PSB/PT, se houver, complica a situação de Jader, o único nome em condições, realmente, de derrotar os tucanos. Sem fonte de financiamento, dificilmente arriscará candidatura solo. Provavelmente sairá ao Senado, com um “laranja” para o Governo – quase certamente Hildegardo.
Trata-se de um movimento perigosíssimo, porque, mais uma vez, ultrapassará as fronteiras da província. Mas é possível que esteja contando com o abrandamento da imprensa nacional e do arquiinimigo ACM.
De qualquer forma, a opção pela Câmara ou pela AL é ainda mais complicada: não envolve risco, mas, também, não possibilita poder efetivo. E isso será crucial para a sobrevivência de Jader, especialmente se o governador eleito se chamar Almir.
Embora arriscada, a manobra rumo ao Senado permitirá a Jader negociar com gregos e troianos. Será, provavelmente, o senador de Ademir. Possivelmente, de Jatene. Dificilmente, de Almir. Mas as oposições terão perdido um timing extraordinário, para a conquista do poder no Pará.
Pesquisas que circulam nos bastidores indicam que Jader só perderia a eleição para Almir. Indicam. Mas não determinam o resultado. Até porque ambos têm rejeição elevada.
Óbvio que espanta o fato de Jader ainda possuir tamanha densidade eleitoral. Mas, passado o susto, é forçoso constatar, friamente: quem vota em Jader, vota mesmo sabendo quem ele é. E isso o deixa menos permeável a denúncias bombásticas, que os seus opositores.
Além disso, Jader tem a organização e a estrutura, pessoais e partidária, imprescindíveis a uma eleição como a de outubro próximo - contra a máquina, rica e azeitada. É, sabidamente, um animal político. Mas, talvez, não contasse com a pedra no caminho chamada Ademir.
Trata-se de um movimento perigosíssimo, porque, mais uma vez, ultrapassará as fronteiras da província. Mas é possível que esteja contando com o abrandamento da imprensa nacional e do arquiinimigo ACM.
De qualquer forma, a opção pela Câmara ou pela AL é ainda mais complicada: não envolve risco, mas, também, não possibilita poder efetivo. E isso será crucial para a sobrevivência de Jader, especialmente se o governador eleito se chamar Almir.
Embora arriscada, a manobra rumo ao Senado permitirá a Jader negociar com gregos e troianos. Será, provavelmente, o senador de Ademir. Possivelmente, de Jatene. Dificilmente, de Almir. Mas as oposições terão perdido um timing extraordinário, para a conquista do poder no Pará.
Pesquisas que circulam nos bastidores indicam que Jader só perderia a eleição para Almir. Indicam. Mas não determinam o resultado. Até porque ambos têm rejeição elevada.
Óbvio que espanta o fato de Jader ainda possuir tamanha densidade eleitoral. Mas, passado o susto, é forçoso constatar, friamente: quem vota em Jader, vota mesmo sabendo quem ele é. E isso o deixa menos permeável a denúncias bombásticas, que os seus opositores.
Além disso, Jader tem a organização e a estrutura, pessoais e partidária, imprescindíveis a uma eleição como a de outubro próximo - contra a máquina, rica e azeitada. É, sabidamente, um animal político. Mas, talvez, não contasse com a pedra no caminho chamada Ademir.
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