O presidente da Adepol, a associação dos delegados de polícia do Pará, Fernando Flávio, confirmou há pouco à Perereca que o delegado Roberto Teixeira de Almeida, que dirigia a Divisão de Polícia Administrativa (DPA) e foi indicado para assumir a Diretoria da Polícia Metropolitana, é o mesmíssimo Roberto Teixeira de Almeida que responde a processo criminal, sob acusação de roubo e tortura.
A informação de que Roberto Teixeira vai assumir a Diretoria de Polícia Metropolitana da Polícia Civil foi publicada pela coluna Repórter Diário, do jornal Diário do Pará de hoje, 04 de fevereiro. A Assessoria de Comunicação da Polícia Civil também confirmou que ele foi, de fato, indicado para o cargo.
O processo a que Roberto Teixeira responde é o de número 0004029-80.2010.814.0401, que tramita na 4 Vara Criminal de Belém, e que tem audiência de instrução e julgamento marcada para o próximo dia 15 de fevereiro.
O presidente da Adepol disse que é, inclusive, testemunha do processo, embora não saiba quem o arrolou: se a defesa ou a acusação.
“Eu já tinha ouvido falar que ele (Roberto) estava respondendo esse caso, por crime de tortura. Mas a confirmação eu só tive essa semana, quando recebi a citação para comparecer à audiência que haverá no próximo dia 15. E pelo que eu sei também foram arrolados como testemunhas os delegados Domingos Sávio e Nilma Valinoto”, contou Fernando Flávio.
Segundo a denúncia do Ministério Público Estadual contra o delegado Roberto Teixeira de Almeida e três policiais militares (Marcelo Chuvas Simonetti, então tenente, Ricardo da Silva Vaz Teixeira e Ricardo Nascimento da Trindade) o fato aconteceu em 1997.
Na época, Fernando Flávio era delegado na Seccional do Comércio. E foi ele, inclusive, quem autuou em flagrante, por desacato, o advogado Franciney Goes Cardoso, que, no entanto, acusa Roberto Teixeira de Almeida de tê-lo espancado e roubado.
“Naquele dia estava acontecendo o Parafolia, na Doca de Souza Franco” – recorda Fernando Flávio – “Teve uma confusão lá e a PM apresentou na Seccional um cidadão. Eu estava de plantão e autuei em flagrante o rapaz, por desacato. Pelo que me lembro, ele é advogado e se desentendeu com a PM. Só que antes de ele ser autuado, teve um desentendimento entre ele e o Roberto”.
Naquele dia, devido ao Parafolia, havia vários delegados de plantão na Seccional do Comércio, que tem dois andares. Antes do flagrante, os PMs levaram o advogado para o andar superior. Fernando Flávio permaneceu no primeiro andar. De repente, ainda segundo seu relato, começou a ouvir gritos, que vinham do segundo andar.
E a informação que lhe chegou, através de colegas policiais, é que o advogado teria agredido o delegado Roberto Teixeira e até empurrado da escada a delegada Nilma Valinoto.
“A confusão foi lá em cima e só me chegou a notícia, através dos colegas, que ele (o advogado) tinha agredido o Roberto e empurrado a delegada. E foi em cima das informações dos colegas que fiz o flagrante. Por isso é que fiquei surpreso ao saber que o Roberto estava respondendo por isso”, observa.
Pergunto-lhe: mas o advogado estava “batido”? A resposta: “Não me recordo. O que recordo é que estava bebido. Mas devia estar batido porque eu o encaminhei para exame de corpo de delito”.
Fernando Flávio ficou surpreso, porém, ao saber através da Perereca, que há mais três vítimas no processo. “Eu só autuei o advogado”, conta o delegado.
O presidente da Adepol também confirmou que Roberto Teixeira de Almeida foi corregedor da Polícia Civil quando o atual secretário de Segurança Pública, Luiz Fernandes, foi delegado geral da Polícia Civil, no primeiro Governo Simão Jatene.
Leia a notícia sobre a denúncia dos quatro policiais, publicada pelo portal das ORM em 26 de fevereiro do ano passado, com base em release da Assessoria de Comunicação do Ministério Público Estadual. Os grifos são do blog:
“Policiais são denunciados por crime de tortura
O crime de tortura motivou o Ministério Público da capital, por meio do promotor de justiça Franklin Lobato, a oferecer denúncia contra um delegado e três policiais militares. O fato ocorreu em 1997. As vitimas, dentre as quais um advogado, foram espancadas e tiveram objetos roubados pelos policiais na seccional do Comércio, em Belém. O MP requer que a OAB acompanhe todo o procedimento.
A denúncia é contra o delegado de policia civil Roberto Teixeira de Almeida, o tenente PM Marcelo Chuvas Simonetti, e os PM Ricardo Ricardo da Silva Vaz Teixeira e Ricardo Nascimento da Trindade. As vítimas foram Franciney Góes Cardoso, Dener Francisco Góes Cardoso, Sandra Lúcia Góes Cardoso e Marcelo Rodrigues Bastos.
Na denúncia, o MP requer que Corregedoria da Policia Civil e Militar instaurem procedimentos administrativos preliminares para apurar os fatos e que enviem ao juízo a qualificação dos acusados. E que seja encaminhado o laudo de exame pericial do corpo de delito realizado nas vítimas e decretada busca e apreensão da identidade da vítima Franciney e seu relógio. Ainda que a OAB seja notificada para acompanhar todos os termos do processo.
Os fatos - Na madrugada do dia 22 de novembro de 1997, a vítima Franciney retornava de um evento na Av. Doca de Souza Franco, quando foi informado que seus irmãos Dener e Sandra estavam presos na Seccional do Comércio.
Souberam ainda que o relógio de propriedade de Franciney, que estava com seu irmão, com pulseiras em ouro de 22 quilates, havia sido roubado pelo PM Trindade e entregue ao tenente PM Simonetti.
Acompanhado de sua esposa, Franciney foi até a seccional e solicitou informações. Como não obteve, mostrou a carteira da OAB, que foi colocada no bolso do delegado. A insistência levou a vítima a ser violentamente espancada pelo delegado e pelos policiais, na sala e depois dentro da cela.
O delegado de plantão informou que Franciney estava preso por ter desrespeitado um policial. A esposa da vítima, também advogada, exigiu que o marido fosse transferido para outro local e conseguiu falar com seu esposo. Este pediu que ela procurasse os conselheiros da OAB, que foram até a seccional.
Mesmo assim, foi lavrado um auto de flagrante acusando Franciney de crime de lesão corporal contra o delegado Roberto Teixeira e a delegada Nilma de Almeida, além de desacato à autoridade, fatos não cometidos pela vítima.
A vitima foi levada ao IML na UTI móvel da OAB. No lugar do exame de corpo de delito, os policiais o levaram para uma solicitação de exame de dosagem alcoólica e toxicológica, fato que revoltou a vítima, que se recusou a fazê-lo. Os advogados entraram em contato com a esposa de Franciney para que providenciasse, perante o delegado, requisição para o exame de corpo de delito e levasse a carteira vermelha da OAB para que o ofendido não fosse fichado criminalmente. Horas depois, conseguiram a requisição e o exame foi realizado.
Depois, retornaram à delegacia e tiveram que pagar R$1660,00 em dinheiro para manter se livres, ainda sendo arbitrada fiança de R$480 para a vítima Dener, R$350 para Sandra e R$830 para Marcelo Bastos, que também foi espancado como as outras vítimas, embora não tivesse sido enquadrado em nenhum crime.
Posteriormente, soube-se que prisão das vítimas havia sido motivada pelo fato de Marcelo Rodrigues chamar a PM para solucionar um problema com seu carro que estava impossibilitado de sair do estacionamento, devido a outro veículo que estava bloqueando a saída.
23 comentários:
Caraca maninha, esse governo está um festival de escândalo. Além da ALEPA e da briguina lá no MPE, do criador e criatura. Toma-te!
Estes senhores da lei pensam que tudo pode ser encoberto. São corporativos e acham que podem matar, roubar e bater. É hora de mandar sacar fora estes distintos. Com palavra o governador, porque o seu secretário de segurança é muito fraco.
E o pior, das 10:55, é que isso é só o que já veio à tona... Brigadão pela visita. Abs
Das 11:15, eu espero que o Jatene faça alguma coisa. E, sinceramente, não acredito que ele soubesse desse processo contra esse delegado. Pode-se dizer tudo do Jatene, menos que ele seja doido ou burro. Abs
Já que o assunto veio a ribalta, que tal saber a quantas andam o processo contra outro delegado:
José Arinaldo é indiciado por peculato
FALTA DE CONDUTA
As armas levadas por delegado da seccional foram parar nas mãos de bandidos
O delegado José Arinaldo Pantoja Assunção, da Seccional Urbana da Marambaia, que foi preso, acusado de devolver às ruas 16 armas de fogo apreendidas, confessou à Corregedoria-Geral da Polícia Civil que levou as armas de dentro da unidade policial em seu carro particular. As armas foram parar novamente nas mãos de bandidos e acabaram sendo reapreendidas por agentes da Segurança Pública. Mas, segundo Assunção, o armamento teria sido furtado. O delegado respondeu a inquérito policial por desvio de conduta, na Divisão de Crimes Funcionais (Decrif), e foi indiciado por peculato. Ele teve a prisão temporária, com validade de cinco dias, decretada pela justiça da capital.
A corregedora-geral da Polícia Civil, delegada Nilma Lima, explicou ontem à imprensa que, na semana passada, o Centro de Perícias Científicas (CPC) Renato Chaves constatou que uma das armas de fogo inicialmente apreendida pela Seccional da Marambaia e enviadas àquele instituto para perícia, meses antes, voltou ao CPC em maio deste ano após nova apreensão para ser periciada pela segunda vez noutro processo criminal. "O fato nos foi comunicado e passamos a apurar o porquê dessa arma ter retornado às ruas e caído em mãos de outras pessoas", explicou a corregedora. Segundo ela, a Corregedoria-Geral vinha fazendo um levantamento das armas de fogo apreendidas em unidades policiais e verificou que, na Seccional da Marambaia, o total de 16 armas apreendidas tinham voltado para as mãos de bandidos e estavam sendo reapreendidas.
De acordo com a Corregedoria, Assunção admitiu, em âmbito do inquérito, que havia levado as armas da seccional em seu carro particular, mas que o armamento havia sido furtado. Porém, a investigação constatou que Assunção não registrou boletim de ocorrência sobre o suposto furto das armas. Diante das evidências levantadas no inquérito, foi pedida a prisão temporária, que recebeu o parecer favorável do Ministério Público do Estado e foi acatada pela justiça."Houve entendimento do Ministério Público e da Justiça que fosse decretada a prisão temporária do delegado envolvido no caso como forma de garantir o andamento eficiente das investigações", ressaltou a delegada Nilma Lima.
Fonte: http://www.orm.com.br/projetos/oliberal/interna/?modulo=251&codigo=549481
Ok Ana Celia, como é o Jatene, vc acha que ele não sabe do processo o que por si só, ja é uma falha gritante, nesse caso, alguem tem que ser demitido, ou o delegado metido no imbroglio ou o atual Secretario de Segurança que permitiu o Governador incorrer nesse erro crasso. Agora, se fosse no governo do PT... a Governadors sabia de tudo, o Secretario tambem, o mesmíssimo Delegado ja teria sido condenado, enfim, a midia pra um nunca vai ser a mesma midia pro outro... Por isso mesmo que essemesmo bando que governou o Pará por doze anos, e fez as maiores barbaridades do País, voltou como se nada tivesse acontecido antes, como se eles nunca tivessem governado, como se não tivesse sido justamente na gestão do Jatene que o tapioca do Mario Couto regimentou o maior bando de salafrarios que o Estado ja viu pra desviar dinheiro publico e se eleger Senador justamente do atual Governador. Como eu disse antes, ahh se tudo isso tivesse acontecido no governo do PT...
POINT
Perereca,
Esse tal de Roberto Teixeira, é Pau mandado, desse Secretario Luis fernandes, que deve muitos favores ao mesmo e obviamente, está pagando esses favores.
Juraci Nunes
O Governador do Estado não está inocente nestes desmandos do seu secretário,ele tem conhecimento de tudo que acontece e dá sua aprovação até porque todas as tramóias que seu SECRETARIO faz são também do conhecimento do elemeto tido como o PC FARIAS do Jatene que é o seu sobrinho querido EDUARDO SALES morador em castanhal.Todos são ferinha do mesmo saco.
Point:
Quando digo que não acredito que o Jatene soubesse da história desse delegado é porque, além de isso, pra dizer o mínimo, ser de uma imprudência extrema (colocar pra comandar a polícia, em qualquer setor, um delegado acusado na Justiça de tortura e roubo) é também uma rematada burrice. E se o cara for condenado? Isso é notícia nacional, não tem como esconder!
Ademais, pode-se criticar o Jatene e a Ana Júlia por qualquer coisa que se queira. Mas daí a dizer que nem o Jatene nem a Ana tem compromisso com os direitos humanos, aí eu acho que já é aloprar na crítica. A história dos dois não é nesse sentido - pelo contrário. Duvido - e aí eu meto a mão no fogo - que a Ana e o Jatene defendam torturador. E é essa a pior acusação contra o delegado: tortura.
Ele pode ser inocente? Pode! E só quem pode dizer isso é a Justiça. Mas eu duvido que a Ana e o Jatene nomeassem para um cargo de comando da polícia um delegado acusado de tortura - se tivessem conhecimento prévio desse fato!
Não, não acredito nisso. Só se eu ouvisse do próprio Jatene que ele sabia, ou se tivesse alguma prova contundente nesse sentido – mas aí eu também diria pra ele: o senhor precisa é de uma camisa-de-força.
Agora, com o caso vindo a público, se ele não tomar nenhuma providência - inclusive contra quem, dentro da polícia, intentou essa nomeação - aí, sim, o bicho pega pro lado dele.
O Estado é uma máquina enorme e monstruosa, Point. Não tem como cara saber de tudo - é verdade!
É como no caso daquelas meninas, violentadas na delegacia de polícia de Abaetetuba e na penitenciária Heleno Fragoso. Você acha que a Ana sabia daquilo? Duvido! Se a Ana soubesse do horror que aquela menina estava passando, ela mesma tinha ido naquela delegacia, pra soltar a garota. O mesmo vale para o Jatene: eu duvido que ele compactuasse com o estupro daquela menina na Heleno Fragoso.
Apesar da luta política, as pessoas têm de ser minimamente justas, Point: a César o que é de César. Então, o que é preciso é apertar o controle interno e criar um sistema de informação mais eficaz para o mandatário.
Agora, o caso do Detran, a meu ver, é diferente: o Jatene sabe de longa data o que o Mário Couto fez em todos os verões passados. Daí que entregar o Detran na mão do Mário Couto é colocar raposa pra tomar conta do galinheiro e depois se espantar ao constatar que ela, afinal, não virou vegetariana.
Quanto à crítica que você faz em relação à postura da imprensa nesses casos, acho que ela procede, sim. Se isso acontecesse no governo da Ana, iam logo chamar o cara de torturador, com todas as letras, mesmo ele podendo ser inocente dessas acusações. E também iam dizer, é verdade, que ela sabia dessa acusação.
Agora, você há de convir, não é essa a postura da Perereca da Vizinha.
Obrigada pela participação. Volte sempre, Point.
Das 8:38, obrigada pela informação. Vou tentar ver nesta semana como é que anda esse caso. Valeu! Abs.
O Problema, é que a Policia civil, hoje, tem um Delegado Geral, que não manda nada. Até para nomear um simples porteiro, ele tem que pedir autorização, para o Secretario de Segurança Pública. Assim, não tem condições.
Cleodir Maia
Perereca,
Falando em Secretario de Insegurança Pública, hoje a Coluna Reporter 70, do Jornal "O Liberal", informa que o Ministério da Justiça, está de olho, nessas falsas estatisticas, que a SEGUP e o Simão Lorota, divulgam mesalmente. O Ministério da justiça, diz que não vai liberar recursos, para o Estado, caso continuem essas divulgações falsas. Diz ainda, queo Ministério da Justiça, só confia nos dados, que são divulgados pelo Ministério da saúde. Então todo cuidado é pouco.
Sandoval Peixoto
Esta na hora de ser criado o Conselho Nacional de Policia
Esta na hora de ser criado o Conselho Nacional de Policia
Cara Ana Celia, ja postei no seu blog um elogio, que foi extremamente sincero, sobre sua posição investigativa, mas não acho que se posssa comparar a situação de Abaetetuba com a da Heleno Fragoso, no caso de Abaeté, a Justiça sabia da situação da menor, foi a juiza que mandou prender, no outro caso não, foi pura e simplesmente um descontrole do Estado sobre sua colonia penal, um clara demosntração de ineficiencia da maquna estadual, o que jamais aconteceu no caso de Abaetetuba.
POINT
Está na hora de se garantir o mínimo de independência para os Delegados de Polícia. Também, de criar o Conselho Nacional de Polícia. Esse papo de unificação proposto pelo DAS e o JATREME não colou, não vai colar e quando esse pessoal perceber já foi os quatro anos. Depois dessa chance, nunca mais.
1:29 PM
É verdade, tanto que o atual DG já pensa em sair e esperar seus meses de aposentadoria agregado ao CONSUP (Conselho Superior de Polícia) conforme faculta-lhe a lei, pois anda incomodado de reinar mas não governar. Quem dita tudo é o Sec. Segurança.
Perereca
É por isso que a Segurança Pública, está uma porcaria, com esse tipo de Delegado, não tem condições.
Perereca,
Falando em Delegado Geral, Como é que está o Aditamento ao contrato da Policia Civil, com a DELTA, para a locação de veiculos, com o acrescimo de 17%.
Perereca,
O Delegado Fernando Flávio, é o mesmo, que a pouco dias, foi eleito Presidente da ADEPOL, com um dircurso de oposição ao Governo Jatene. ocorre, que o citado Delegado, já se aliou ao Governo, uma vez, que a esposa do Delegado Fernando Flávio, Leomar maues, acaba de assumir, um alto cargo, na cupula da Segurança Pública, como Diretora de Recursos Humanos da Policia Civil. Agora o Delegado, não tem mais moral para falar do Governo.
O Secretario de Segurança pública, adora desgastar o Governo Jatene. Não entendo o motivo que leva o Jatene, a manter um incompetente desse.
Perereca,
O Governo jatene, é igual ao da Ana Júlia, adoram uma midia negativa para o Estado, e um desgaste desnecessário. uma vez que o Delegado Roberto Teixeira, mesmo, sendo Reu, em um processo por pratica de crime de Roubo e tortura,tomou posse hoje, como Diretor de Policia metropolitana.
Jatene numca foi administrdor e nem político habilidoso.Na verdade no seu primeiro mandato foi comandado por Almir Gabriel e seus asseçores mais chegados, os quais guiaram o Jatene levando o mesmo por caminhos menos "pedregosos" quando então coseguiu levar o barco até o destino sem maiores probemas.Ocorre que agora ,quando se viu só,sem o Dr. Almir para ajudá-lo, ficou igual cachorro que caiu de caminhão de mudança, totalmente perdido e o que é pior,refém de Secretários imconpetentes e que visam apenas os seus próprios intereces.
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