quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Tucanos paraenses em polvorosa: autor de “A Privataria Tucana” estará em Belém em 2 de fevereiro. É a mobilização contra o projeto das PPPs de Jatene, que estaria tentando “privatizar o Pará”.
Quem conta é a jornalista Vera Paoloni: o também jornalista Amaury Ribeiro Junior estará em Belém dia 2 de fevereiro, para o lançamento do livro “A Privataria Tucana” e um debate com a sociedade em geral.
Será às 18 horas, no Sindicato dos Urbanitários, que fica na Duque de Caxias, entre Lomas Valentinas e Enéas Pinheiro, no bairro do Marco.
Com mais de 100 páginas de documentos, o livro conta a história das privatizações ocorridas no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e garante que o que não faltou foi maracutaia.
O ex-candidato tucano à Presidência da República, José Serra, seria um dos principais personagens dessas “tenebrosas transações”.
O livro já é um dos mais impressionantes sucessos editoriais do mercado brasileiro, graças ao alvoroço que provocou nas redes sociais.
O debate e o lançamento do livro de Amaury em Belém integram o programa de mobilização da Frente contra a Privatização do Pará, movimento contrário ao projeto das PPPs (Parcerias Público-Privadas) do governador Simão Jatene, que objetivaria privatizar a Cosanpa e vários outros organismos estaduais – afirmam os ativistas do movimento.
No blog da Vera tem até uma saborosa entrevista de Amaury Jr. ao jornalista Paulo Henrique Amorim.
O blog da Vera Paoloni está aqui:
http://lapaoloni.blogspot.com/2012/01/dia-2-de-fevereiro-amaury-jr-lanca.html
11 comentários:
Quem vai participar do lançamento do livro em Belém e do debate? Sindicalistas, alguns intelectuais, a turma do PT, PSTU, etc. Ou seja, ele só vem chover no molhado. Você está vendo tempestade em copo d'água.
Que houve tenebrosas transacoes, isso nao há duvida. Todas as negociacoes do governo de qualquer partido tem. Mas que todas fizeram bem, isso é invegavel. Ser roubado pelo governo 2 vezes é triste além de tudo. E esse lançamento poderia ter sido em um local legal, alem de longe de todo esse povo de PSTU, PT e etc que só falam besteira e roubam do mesmo jeito.
Ótimo, isso faz parte da democracia, tem mais é que por na luz do sol tudo de todos os políticos.
Mas convém não esquecer que:
- o jornalista autor esteve envolvido, e como, com a invenção dos dossiês fajutas dos cumpanherus; aqueles que Lula classificou de aloprados;
- ao ler as idéias de P.Henrique Amorim, leve em conta que ele é o criador da lorota chamada PIG-Partido da Imprensa Golpista (essa que denunciou os ministros que Dilma chutou pra fora;) a mesma imprensa que denunciou Collor; Sarney; Barbalho, Renan e etc. (alí não era golpista? hein?).
- os governos cumpanherus, que tanto criticaram as privatizações do FHC, fizeram e fazem o mesmo hoje (vide o mais recente,aeroportos...).
É isso.
Não milito em nenhum partido e tão pouco sou sindicalista - intelectual, talves - mas vou garimpar um autografo. Me abismou as páginas 38 e 39 do livro. O anônimo de6:55 deve ter penas e o bico amarelo, só pode!
Algo me diz que agora o edifício Wing desaba a carreira política de alguns tucanos privateiros.
kkkkkk o 6:55 quer causar, ele acha que todo mundo é tucano. hahaha
O mais escandaloso é termos comprovado como a imprensa joga nolado dos Tucanos, o livro é recheado de provas, documentose e mesmo assim nenhuma linha sobre isso foi publicado na grande imprensa, Veja, Isto É, Folha de Sao Paulo, Época, e muitos outros simplesmente ignoraram e tentaram fazer a opnião pública esquecer da verdade, agora, se o mesmo autor, publicasse um .ivro falando de Petistas, aí sim, daria materia para pelo menos umas tres semanas de acusacoes e berreiros.
O PELEGUISMO DO NOVO MILÊNIO
Controlar a atuação dos sindicatos e das associações representativas de classe sempre foi interesse de qualquer Governo. Afinal, ter na mão os sindicalistas que deveriam, em tese, representar os interesses dos associados, é um importante poder de barganha, que comumente é utilizado para oprimir e dividir aqueles que mais necessitam do cumprimento dos seus direitos.
Assim como no tempo de Getúlio, onde os pelegos buscavam contornar as dificuldades impostas pelos sindicalizados aos planos do governo, no tempo de Jatene, os novo-velhos pelegos, da era da informação, utilizam-se dos mesmos artífices para fomentar a discórdia e a ganância desenfreada.
A chapa União e Luta, democraticamente constituída, se eleita for, terá a missão de defender os interesses da classe, tão desrespeitada ao longo de décadas, como bode expiatório social, principalmente em razão do período ditatorial, os Delegados foram e, ainda o são, execrados e massacrados.
Não há dúvidas, somos conscientes das nossas deficiências e que a carreira tem muito a avançar, principalmente na busca de uma sociedade mais justa. Acontece que com os meios e as condutas que hoje estão em uso, e isso não diz respeito exclusivamente ao Estado do Pará, mas aqui os contrastes são acentuados, a atuação repressiva da Polícia Judiciária e, por conseguinte, dos seus chefes, os Delegados de Polícia, está direcionada aos nichos mais necessitados da população. Aqueles que não contam com os serviços do Estado: saúde, educação e segurança.
Para que possamos implementar uma Polícia Judiciária de Estado, e não de Governo como hoje está colocada, temos que fortalecer as entidades representativas de classe, sentar na mesa de negociação, trabalhar politicamente e principalmente, defender incondicionalmente os interesses daqueles que contribuem com a vida associativa e esperam que seus direitos sejam bem representados.
Toda e qualquer ação que não caminhe nessa direção, está eivada de vícios, e acaba conduzindo a vida do sindicato, da associação, aos interesses políticos do Governo, que hoje está no poder, mas que daqui a algum tempo não estará mais. O poder é efêmero, talvez piegas, mas inegavelmente sábio.
Talvez essa contradição, associações representativas em inegável luta, tenha motivado os representantes do Estado, a sair da sua posição democrática, para começar uma luta desenfreada com a finalidade de influenciar nas eleições da Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado do Pará (ADEPOL/PA).
Dia 20 de janeiro aproxima-se. Pode ser considerado o dia “D” da classe dos Delegados. Será o dia a não ser esquecido. A eleição que decidirá os rumos da categoria nos próximos dois anos.
A chapa União e Luta espera que o processo transcorra democraticamente, e que os Delegados, todos, sem qualquer exceção, possam decidir de acordo com as suas consciências, livres de qualquer ingerência externa, como por exemplo, o afamado DAS, ou de qualquer outra conduta coercitiva imposta.
Essa liberdade é extremamente importante para que tenhamos um resultado que demonstre claramente o interesse da maioria, mas que também reflita a maturidade da classe, essa, que sofrida, vive a discutir, mendigar e nunca conseguir conquistar seus direitos.
Outra questão, diz respeito a luta das demais associações que representam não só os servidores da área de segurança, mas também dos servidores da justiça, do Ministério Público, da área de saúde, da educação etc.
A chapa União e Luta sempre apoiará qualquer reivindicação salarial proveniente de qualquer entidade de classe. O que não tolerará é a manipulação política de associações ou sindicatos, de maneira ardilosa, com a única finalidade de desconstituir negociações que envolvam nossa categoria.
O que vimos no dia de hoje (14/01), quando abrimos o jornal “O Liberal”, foi verdadeira farsa, que acaba desdenhando o trabalho realizado pelas associações representativas no ano de 2011.
Surpreende os argumentos apresentados pelo representante do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil sobre dois aspectos. O primeiro, diz respeito ao permanente estado de greve; novidade, que nos parece, não chegou ao conhecimento dos companheiros da Polícia Civil, haja vista os rumores que são divulgados nos corredores das Delegacias, que contradizem tal informação, inclusive indo no sentido contrário, já que muitos colegas, investigadores e escrivães, não se sentem representados pelos seus sindicalistas. O segundo, a crítica à mobilização dos Delegados de Polícia. Tal fundamento vai de encontro a tudo que dispusemos sobre representação sindical, ou seja, um representante que se surpreende com a conduta ativa frente ao governo. Qual o interesse?
Ao contrário, nós da chapa União e Luta, não dependemos de favores do Governo e nos sentimos honrados em discutir, debater, contradizer, negociar nossos interesses e apoiarmos toda ação conduzida pelas demais classes trabalhadoras que compõem o núcleo de servidores que, contra todas as dificuldades, prestam serviços públicos aos cidadãos paraenses.
Estão na pauta de privatizações do jatene: Banpará (certo!), Cosanpa (certo!), Prodepa (quase certo!) e Cohab (quase certo!)...além de fechamento do IDESP...Êta governo bão de privatização!!!
Todo povo tem o governo que merece: Simão preguiça, mário tapioca, flexa (com ou sem algema) ribeiro, jáder barbalho(com ou sem algema), tribunais da corrupção estadual e municipal, simone morgado (com ou sem fantasmas), pioneiro, mp, judiciário, alepra, enfim, estamos perdidos. SOCOOOOORRO ESTAMOS SENDO ROUBADOS.
Postar um comentário