Flexa recebe título Cidadão de Santarém

O senador paraense Flexa Ribeiro (PSDB) recebe na manhã desta terça-feira (15) o título de 'Cidadão de Santarém', em sessão especial a partir das nove horas na Câmara de Vereadores do maior município do Oeste do Pará.



A homenagem é oferecida pela câmara municipal e o requerimento de concessão do título foi aprovado à unanimidade. O autor do requerimento é o vereador Nélio Aguiar, vice presidente da Câmara.



A atuação de Flexa Ribeiro foi o motivo que levou a câmara de vereadores a prestar a homenagem. Durante o atual mandato, esteve sempre discutindo projetos, ações e discursando da tribuna do Senado em favor de Santarém e dos municípios da região Oeste.



Entre diversas ações de Flexa Ribeiro, poderíamos destacar entre as mais recentes o PDS 931/2009 de 25/11/2009, que define a realização de um referendo sobre o fuso horário, alterado em 2008 sem que a população tivesse sido ouvida.



Foi apresentado e aprovado em uma semana no Senado.
Flexa Ribeiro foi ainda relator do projeto de criação da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) no Senado e aprovou em 2 comissões e no plenário em 1 mês. Em 2006, apresentou um projeto com o mesmo objetivo. Foi aprovado em 2007. Mas acabou arquivado na Câmara. Apenas dez meses depois, o Poder Executivo apresentou o projeto que veio a criar de fato a Ufopa e que foi relatado por Flexa Ribeiro.



Também é do senador Flexa Ribeiro o projeto que cria uma ZPE (Zona de Processamento de Exportação) em Santarém. O projeto é o PLS 357/2007 e está agora tramitando na Câmara dos Deputados. Já foi aprovado na Comissão da Amazônia e está agora na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, tendo parecer favorável da atual relatora, deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB do Amazonas).



Em relação à saúde, o senador tem atenção especial com o Hospital Regional de Santarém. Em fevereiro de 2008, o município recebeu os senadores José Nery, Sibá Machado, Augusto Botelho, Arthur Virgílio e Flexa Ribeiro. A comitiva veio verificar como estavam as obras e a razão do hospital não estar funcionando, podendo então cobrar do Governo do Estado que trabalhasse para colocar a unidade em operação.




(Fonte: Ascom/Senador Flexa Ribeiro)