"Preciso, mais do que nunca, do apoio das pessoas de bem. Primeiro para divulgar essas iniqüidades, que cerceiam o livre direito de informar e ser informado, facilitando o trabalho dos que manipulam a opinião pública conforme seus interesses escusos. Em segundo lugar, para arcar com o custo da indenização. Infelizmente, no Pará, chamar o grileiro de grileiro é crime, passível de punição. Se o guardião da lei é conivente, temos que apelar para o samba no qual Chico Buarque grita: chame o ladrão, chame o ladrão". Quem quiser me ajudar pode depositar qualquer quantia na conta 22.108-2 da agência 3024-4 do Banco do Brasil, em nome do meu querido irmão Pedro Carlos de Faria Pinto”.
O pedido de ajuda é de Lúcio Flávio Pinto, o mais atuante jornalista de nosso tempo em defesa da liberdade de imprensa.
Ajudar Lúcio é defender um direito que é nosso e que nos tentam negar, nesta terra sem lei: o direito à informação.
Roubei (no maior perobal...) o pedido de ajuda do Lúcio do blog de outro grande jornalista, o professor Manuel Dutra. Dê um pulo lá, que o Lúcio e o Dutra têm muito mais pra contar a você.
Aqui:
2 comentários:
TJE-PA...bleargh!
Ânsias de vômito.
Força LFPinto!
Não refresca!
Sabe aquela história da competição para saber qual a polícia mais competente do mundo? É mais ou menos assim: Soltaram um coelho no Central Park de Nova York e mandaram, primeiramente, 2 agentes da Scotland Yard na captura. 3 horas de pois, eles trazem o animal preso em uma gaiola. Depois mandaram 2 agentes do FBI para capturar um segundo coelho e 2 horas depois retornam com o bicho algemado e sendo ditado seus direitos de permanecer calado, etc etc. Por último, mandam 2 agentes da policia civil do estado do Pará para prender o terceiro coelho. 1 hora depois, um tempo recorde, voltam com um porco todo ensanguentado dizendo: "eu juro que sou coelho, eu juro..."
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