Nunca pretendi fazer deste blog um ring. A não ser que fosse etílico. Aí disputaria com qualquer comentador...
Mas, se vocês querem isso, viajem, questionem. Publico. É o que me é dado fazer.
O único post que rebato é o do primeiro anônimo: jamais publiquei denúncia sem prova.
Posso, até pelo cansaço, ter errado num número. Afinal, passei, sozinha, noites e noites a cruzar pilhas de documentos.
Mas, a essência de uma denúncia, nunca errei.
Até por medo. Não por mim. Mas, pelo prejuízo que causaria ao denunciado. Que, por mínima possibilidade, talvez, fosse inocente...
Acho que é por isso que os promotores públicos, em geral, me respeitam – e eu a eles.
Todos compreendemos a trabalheira que isso tudo dá.
Aliás, aos meus amigos, promotores, digo o seguinte: lamento, profundamente, ter optado pelo jornalismo. Faria muito melhor – e hoje eu sei – se tivesse, como imaginei, em 1985, optado pelo Direito.
Por instinto, continuaria a investigar. Contra todos os santinos, continuaria a investigar...
Como fizeram muitos de vocês, aliás!
E, tal e qual a vocês, pouquíssimo me bastaria!
Porque, o principal, seria essa satisfação indizível de servir à sociedade!
Não, apenas, a quem nos paga.
Mas a quem, nós, de moto próprio, resolvemos servir!
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