segunda-feira, 5 de março de 2012
MP ajuíza ação por improbidade contra Albanira Bemerguy, ex-presidente do TJE. E deve processar outra desembargadora ainda esta semana.
O promotor de Justiça de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público, Nelson Medrado, deve ajuizar, hoje, ação por improbidade administrativa contra a ex-presidenta do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, Albanira Bemerguy, que se aposentou em agosto do ano passado.
Tudo porque Albanira teria mandado liberar o pagamento de mais de R$ 600 mil para um advogado, mesmo depois de o Banpará ter conseguido anular a sentença condenatória no Supremo Tribunal Federal (STF).
Na ação de execução contra o banco foi detectado um erro de cálculo. Mas um ano depois da rescisão da sentença, Albanira teria determinado a liberação dos honorários.
Segundo Medrado, foi o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) quem encaminhou o caso ao Ministério Público, para que fosse ajuizada a ação contra a magistrada.
Não é a primeira vez que Albanira se vê às voltas com o órgão de controle da Magistratura: em 2010, o CNJ anulou um ato dela que havia efetivado irregularmente, em 2008, servidores temporários do TJE.
Outra desembargadora paraense – mas da ativa – também deve ser alvo de um processo do MP ainda nesta semana, desta feita por ter liberado da prisão um megatraficante, além de outro acusado que tinha como advogado o irmão dela.
7 comentários:
Eu e quem atua na área do Direito, conhece o caráter integro da des. Albanira e a sua postura sempre digna, de magistrada exemplar. Por isso, te asseguro que ela continuará ignorando a tua pessoa e o teu blog. Esta notícia tendenciosa e acima de tudo mentirosa, vez que o promotor Medrado sequer concluiu ainda a analise do caso, te faz merecedora de umas porradas conforme o juiz Amilcar teve vontade de fazer com o Lucio Flavio.
Pedrinho Tapanã
ATENÇÃO SERVIDORES MUNICIPAIS DE BELÉM
O Juizado da 1ª Vara da Fazenda marcou pro dia 07 de março, às 09hs AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO entre Servidores Municipais e a Prefeitura de Belém. A idéia é sair com um acordo para pagamento das perdas acumuladas desde 92. Este processo já está em fase de execução, pois já foi transitado em julgado no STF. Vamos lá! O dinheiro é nosso! fruto do nosso suor e que deverá ser pago a todos os servidores, pois achata o nosso vencimento até aos dias de hoje e pelo fato de extinção do processo, pois entra ano e sai prefeito e eles apenas empurram com a barriga: Helio Gueiros, Edmilson Rodrigues e Duciomar Costa. Disseram que pagariam, mas não cumpriram a promessa e se elegeram com essa bandeira! Vamos lá!!!!!
Das 2:06 - Nem a propósito, o Diário do Pará de hoje tem uma reportagem sobre o fato noticiado ontem aqui na Perereca.A Perereca não mentiu. Lembra que a Dra. Albanira também tem uma situação que eu não sei se foi ou não resolvida sobre a suposta venda de uma casa na Cidade Velha? Isto veio à púbico no período que ela estava se aposentando com amplas reportagens a respeito. Então... Sobre este asunto você sabe alguma coisa que possa nos informar Perereca?
O ANÔNIMO DAS 2:06 PM, ameaça a jornalista Ana Célia de "porrada" em defesa das magistradas. Não posso saber se é homem ou mulher, mas parece-me que é um homem, se é que é mesmo. Puxa sacos existem de montão. Certamente essa pessoa deve ser um deles. Eu sou operador do direito e não compactuo com seu pensamento. Se esse ANÔNIMO se identificasse, eu me identificaria e desafiava-o para receber ess "porrada" no lugar da Ana Célia. Vai te catar escremento, é por suas atitudes que estamos com nosso judiciário atolado até o pescoço de tanta corrupção. Mas dou-lhe um conselho, vá lá no Ministério Público de dê sua porrada nos promotores.
Anônimo das 9:14: não é Albanira que está envolvida nessa questão da casa. Se não me falha a memória é a Brabo, também ex-presidente do TJ, que até foi denunciada à Justiça pelo então promotor Jorge Rocha (hoje ele é procurador). Abs.
Anônimo das 9:46 - O(a) das 2:06 pode ser um do(as) beneficiados por ela, quando "efetivou" temporários no TJE.
eu queria saber quem é o advogado que é irmão da desembargadora maria edwiges por favôr.
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