Pesquisa II
Quero agradecer aos leitores as informações recebidas para a pesquisa que estou a realizar (leiam o post anterior).
Peço, apenas, que as pessoas que estão a colaborar, anonimamente, me dêem a chance de conversarmos pessoalmente, para que eu possa checar alguns dados importantes, especialmente as dúvidas que me ficaram sobre os episódios relatados.
Não adianta, queridinhos: só publico denúncias comprovadas.
E nem de leve vou mencionar, aqui, a pessoa citada por vocês, sem ter, antes, tudo “arrumadinho” – ou seja, sem ter tudo pronto para rebater, objetivamente, o desmentido dele...
Peço, também, que vocês utilizem, preferencialmente, o meu e-mail da globo.com (anaceliapinheiro@globo.com), para evitar o risco de publicar, no blog, as mensagens de vocês.
E quero me dirigir, principalmente, a uma anônima que me relatou o assédio escabroso que sofreu.
Não, fique tranqüila, que não vou, de forma alguma, detalhar publicamente o seu caso - a não ser que você permita!...
Além disso, tenha certeza de que buscarei, por todos os meios, a comprovação do seu testemunho, para evitar que o canalha diga, simplesmente, que isso nunca aconteceu.
As pessoas falam, querida!... E eu, humildemente, creio que sei como chegar nelas...
Se informe, pergunte: quem me conhece sabe que eu sei como chegar nas pessoas...
Mas, gostaria que você se identificasse.
Creio que você não tem por que se envergonhar da situação que enfrentou – afinal, você é a vítima!...
Quem tem de se envergonhar é esse pilantra, que se aproveita de um cargo de chefia para obrigar garotas, como você, a manterem relações com ele!
Veja bem: isso é crime!... Há leis contra isso! – e você sabe disso!...
Tenho certeza de que muitos advogados que defendem direitos humanos e causas ligadas a mulheres defenderão você de graça!...
Eu me comprometo a ajudar você nessa empreitada: iremos, juntas, na SPDDH, na OAB e em todas as entidades que você quiser – ou que a gente pensar...
Você sabe que podemos acionar os veículos de comunicação, daqui e de fora.
Trabalhei longamente em assessoria de imprensa; tenho contatos.
E você, pelo seu relato, creio que os possui, também.
Recomendo que você converse com outras colegas, que, pelo que você me disse, foram igualmente vítimas desse canalha.
Isso é importante porque, se você decidir por um processo judicial, o fato de existirem várias vítimas influenciará, certamente, na decisão do juiz.
Não tenha medo, querida!... Há muita gente disposta a ajudar você.
Por favor, se identifique, para que possamos conversar!...
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