Gostaria de mandar uma informação importante, se possível para ser um post. Ontem de noite, em reunião com o conselho de administração da COSANPA, foi homologada a saída do Diretor de Mercado, Márcio Godoi Espíndola, cunhado de Jader Barbalho, a pedido dele próprio, depois de tantas barbalhidades na Companhia. Os funcionários estão muito felizes, pois nunca na história da cosanpa um diretor foi tão mal com seus funcionários e roubou tanto. Vocês podem estranhar ele querer sair, já que além do salário de diretor, ainda pegava as “pontas” com os empreiteiros. Mas ele está saindo pois tem empresa que prestará serviço para a própria cosanpa. Pode? Digno de Barbalhos mesmo! Mas este cara já foi denunciado para o Ministério Público pelo Sindicato dos Urbanitários. Caso queira confirmar leia Boletim dos Urbanitários de 14.04.09 – Marabá vive o caos, no site http://www.urbanitarios-pa.org.br/img/boletins/2/co090807.pdf; leia o Blog http://www.uruatapera.com/blog/blog.asp, nos posts e comentários: Dança das Cadeiras-dia 16.07,Aperto nas telefônicas-28.07,Cosanpa responde-31.07,Entrevista Cancelada-04.08,À espera de pauta-07.08,água em Santarém-11.08,mudança efetivada-13.08, todos com records de postagens.Por favor, leia, tirem suas conclusões sobre este Barbalho e tenho certeza que você fará um ótimo post. Muito obrigada por nos dar a oportunidade de contribuir.
BLOG DO ESPAÇO ABERTO Segunda-feira, 10 de Novembro de 2008
Governadora tem por perto acusados de prevaricação
A governadora Ana Júlia trabalha lado a lado - a alguns metros, bem pertinho - com dois oficiais denunciados pelo Ministério Público Militar (MPM) pelo crime prevaricação e estão no gozo do benefício do sursis processual. São eles a major Ana Laura Carvalho dos Santos Milhomem e seu marido, o sargento Antonio Felix Milhomem, respectivamente ajudante-de-ordens e agente de segurança da governadora Ana Júlia Carepa. Ambos estão lotados na Casa Militar, que funciona no Palácio dos Despachos. Ana Laura, inclusive, faz parte da seleta e bastante restrita comitiva da governadora que ainda se encontra em viagem oficial à China. A major e o sargento foram denunciados pelo crime de prevaricação, que consiste em funcionário público retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
Assalto em Eldorados dos Carajás
Os dois foram denunciados pelo MPM porque teriam, de alguma forma, se omitido de cumprir com seus deveres durante assalto a uma agência do Banpará, quando eram lotados no Destacamento da Polícia Militar (DPM) no município de Eldorado dos Carajás. O assalto ocorreu durante o pagamento de funcionários da Prefeitura. Ambos figuraram como réus no Processo 200429006487, instaurado na Justiça Militar, em Belém, em 27 de outubro de 2004. Em 10 de agosto de 2006, o juiz de Direito Militar José Roberto Pinheiro Maia Bezerra Júnior negou o pedido do Ministério Público para que fossem quebrados do sigilo bancário dos dois militares. Em 28 de novembro de 2006, o MPM juntou documentos necessários e voltou a pedir a quebra dos sigilos. "Assim sendo, observa-se que existem fortes indícios de que os indiciados [Ana Laura e Antonio Félix] hajam cometido, ao menos em tese, prática de crime previsto na legislação penal castrense. Desta forma, claro está que a medida excepcional se justifica no sentido de fazer prova em investigação criminal ou instrução em ação penal", escreveu o José Roberto, ao atender o pedido do MPM. Em 15 de junho de 2007, os dois oficiais PMs foram denunciados. Em 28 de setembro do ano passado, o próprio Ministério Público Militar ofereceu a proposta de sursis processual, que os dois réus aceitaram. As condições que devem observar estão em atas de audiências às quais o blog não teve acesso. Como aceitaram o sursis, o processo ficou suspenso pelo prazo de dois anos. O sursis processual é aplicável no caso de crimes cuja pena mínima for igual ou inferior a um ano. E será revogado se o beneficiário vier a ser processado por outro crime ou se não cumprir as condições estabelecidas pelo juiz, o que é muito raro. Se não for revogado, ao final do prazo é declarada extinta a punibilidade. Isto é, o delito não sofre sanção alguma.
-ORDENS SEMA Causa estranheza a presença constante, na Secretaria de Meio Ambiente do Estado, de uma ajudante-de-ordens da governadora Carepa. A militar parece dar expediente na Sema. A pergunta que não quer calar é: o que leva a ajudante de Ana Júlia a “bater ponto na Sema? Ela ordens de quem, para fazer exatamente o quê?
Gostaria de deixar aqui, neste espaço que é meu mas que abro a todo mundo, um comentário necesário: conheço o Márcio Spíndola há alguns anos. E gosto muito dele. E, sinceramente, nunca me pareceu alguém desonesto.
Sei que ele é exigente no trabalho: um sujeito que trabalha umas doze horas por dia e não pensa em mais nada. E quer que todo mundo seja assim...
Publiquei esse comentário, da mesma forma que outro abaixo, porque não gosto de censura.
Mas, também democraticamente, quero deixar claro que não acredito nisso.
Me provem, com documentos, e eu afirmo o contrário.
De outra forma, maninhos, publico o que vocês dizem porque é complicado, para mim, pessoalmente, não pubvlicar.
Mas, não acredito.
Aliás, acho até covardia, já que vocês estão no anonimato.
Um expediente ao qual, até onde sei, o Márcio, que é um sujeito pra lá de bacana, jamais recorreria.
Acho, aliás, que deveria apertar mais a moderação deste blog.
Recentemente a Major PM Ana Laura Carvalho dos Santos Milhomem, foi afastada da função de Ajudante de Ordem da Governadora do Estado, em face da prática de “tráfico de influência" dentro da SEMA. A ação da policial militar visava beneficiar seus amigos da região sudeste do Pará, que possuem projetos emperrados naquela Secretaria de Estado. A oficial que tinha um $milhão$ de motivos para dar expediente na SEMA não pode aparecer na frente de Ana Júlia nem pintada de ouro. Além do supramencionado fato Ana Laura é acusada, juntamente com seu esposo Sargento Milhomem (integrante da Casa Militar da Governadoria), de envolvimento em um assalto ocorrido no Banpará de Eldorado dos Carajás.
Qualquer dúvida verifique suas fontes no Palácio dos Despachos ou apenas consulte o Site do TJE - Justiça Militar.
6 comentários:
Gostaria de mandar uma informação importante, se possível para ser um post. Ontem de noite, em reunião com o conselho de administração da COSANPA, foi homologada a saída do Diretor de Mercado, Márcio Godoi Espíndola, cunhado de Jader Barbalho, a pedido dele próprio, depois de tantas barbalhidades na Companhia. Os funcionários estão muito felizes, pois nunca na história da cosanpa um diretor foi tão mal com seus funcionários e roubou tanto. Vocês podem estranhar ele querer sair, já que além do salário de diretor, ainda pegava as “pontas” com os empreiteiros. Mas ele está saindo pois tem empresa que prestará serviço para a própria cosanpa. Pode? Digno de Barbalhos mesmo! Mas este cara já foi denunciado para o Ministério Público pelo Sindicato dos Urbanitários. Caso queira confirmar leia Boletim dos Urbanitários de 14.04.09 – Marabá vive o caos, no site http://www.urbanitarios-pa.org.br/img/boletins/2/co090807.pdf; leia o Blog http://www.uruatapera.com/blog/blog.asp, nos posts e comentários: Dança das Cadeiras-dia 16.07,Aperto nas telefônicas-28.07,Cosanpa responde-31.07,Entrevista Cancelada-04.08,À espera de pauta-07.08,água em Santarém-11.08,mudança efetivada-13.08, todos com records de postagens.Por favor, leia, tirem suas conclusões sobre este Barbalho e tenho certeza que você fará um ótimo post. Muito obrigada por nos dar a oportunidade de contribuir.
BLOG DO ESPAÇO ABERTO
Segunda-feira, 10 de Novembro de 2008
Governadora tem por perto acusados de prevaricação
A governadora Ana Júlia trabalha lado a lado - a alguns metros, bem pertinho - com dois oficiais denunciados pelo Ministério Público Militar (MPM) pelo crime prevaricação e estão no gozo do benefício do sursis processual.
São eles a major Ana Laura Carvalho dos Santos Milhomem e seu marido, o sargento Antonio Felix Milhomem, respectivamente ajudante-de-ordens e agente de segurança da governadora Ana Júlia Carepa. Ambos estão lotados na Casa Militar, que funciona no Palácio dos Despachos. Ana Laura, inclusive, faz parte da seleta e bastante restrita comitiva da governadora que ainda se encontra em viagem oficial à China.
A major e o sargento foram denunciados pelo crime de prevaricação, que consiste em funcionário público retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
Assalto em Eldorados dos Carajás
Os dois foram denunciados pelo MPM porque teriam, de alguma forma, se omitido de cumprir com seus deveres durante assalto a uma agência do Banpará, quando eram lotados no Destacamento da Polícia Militar (DPM) no município de Eldorado dos Carajás. O assalto ocorreu durante o pagamento de funcionários da Prefeitura.
Ambos figuraram como réus no Processo 200429006487, instaurado na Justiça Militar, em Belém, em 27 de outubro de 2004. Em 10 de agosto de 2006, o juiz de Direito Militar José Roberto Pinheiro Maia Bezerra Júnior negou o pedido do Ministério Público para que fossem quebrados do sigilo bancário dos dois militares.
Em 28 de novembro de 2006, o MPM juntou documentos necessários e voltou a pedir a quebra dos sigilos. "Assim sendo, observa-se que existem fortes indícios de que os indiciados [Ana Laura e Antonio Félix] hajam cometido, ao menos em tese, prática de crime previsto na legislação penal castrense. Desta forma, claro está que a medida excepcional se justifica no sentido de fazer prova em investigação criminal ou instrução em ação penal", escreveu o José Roberto, ao atender o pedido do MPM.
Em 15 de junho de 2007, os dois oficiais PMs foram denunciados. Em 28 de setembro do ano passado, o próprio Ministério Público Militar ofereceu a proposta de sursis processual, que os dois réus aceitaram. As condições que devem observar estão em atas de audiências às quais o blog não teve acesso. Como aceitaram o sursis, o processo ficou suspenso pelo prazo de dois anos.
O sursis processual é aplicável no caso de crimes cuja pena mínima for igual ou inferior a um ano. E será revogado se o beneficiário vier a ser processado por outro crime ou se não cumprir as condições estabelecidas pelo juiz, o que é muito raro. Se não for revogado, ao final do prazo é declarada extinta a punibilidade. Isto é, o delito não sofre sanção alguma.
JORNAL O LIBERAL
Repórter 70
07 de agosto de 2009
-ORDENS
SEMA
Causa estranheza a presença constante, na Secretaria de Meio Ambiente do Estado, de uma ajudante-de-ordens da governadora Carepa. A militar parece dar expediente na Sema. A pergunta que não quer calar é: o que leva a ajudante de Ana Júlia a “bater ponto na Sema? Ela ordens de quem, para fazer exatamente o quê?
Gostaria de deixar aqui, neste espaço que é meu mas que abro a todo mundo, um comentário necesário: conheço o Márcio Spíndola há alguns anos. E gosto muito dele. E, sinceramente, nunca me pareceu alguém desonesto.
Sei que ele é exigente no trabalho: um sujeito que trabalha umas doze horas por dia e não pensa em mais nada. E quer que todo mundo seja assim...
Publiquei esse comentário, da mesma forma que outro abaixo, porque não gosto de censura.
Mas, também democraticamente, quero deixar claro que não acredito nisso.
Me provem, com documentos, e eu afirmo o contrário.
De outra forma, maninhos, publico o que vocês dizem porque é complicado, para mim, pessoalmente, não pubvlicar.
Mas, não acredito.
Aliás, acho até covardia, já que vocês estão no anonimato.
Um expediente ao qual, até onde sei, o Márcio, que é um sujeito pra lá de bacana, jamais recorreria.
Acho, aliás, que deveria apertar mais a moderação deste blog.
Vou pensar nisso.
OFICIAL DA PM É RECHAÇADA DO GOVERNO DO ESTADO
Recentemente a Major PM Ana Laura Carvalho dos Santos Milhomem, foi afastada da função de Ajudante de Ordem da Governadora do Estado, em face da prática de “tráfico de influência" dentro da SEMA. A ação da policial militar visava beneficiar seus amigos da região sudeste do Pará, que possuem projetos emperrados naquela Secretaria de Estado. A oficial que tinha um $milhão$ de motivos para dar expediente na SEMA não pode aparecer na frente de Ana Júlia nem pintada de ouro. Além do supramencionado fato Ana Laura é acusada, juntamente com seu esposo Sargento Milhomem (integrante da Casa Militar da Governadoria), de envolvimento em um assalto ocorrido no Banpará de Eldorado dos Carajás.
Qualquer dúvida verifique suas fontes no Palácio dos Despachos ou apenas consulte o Site do TJE - Justiça Militar.
Se você duvida do que a ANA LAURA CARVALHO DOS SANTOS MILHOMEM é capaz consulte o site do TJE na parte JUSTIÇA MILITAR.
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