quarta-feira, 18 de junho de 2025

Jorginho Mello, senhor de escravos, ops, governador de Santa Catarina, recua da proposta de criar um país só com o Sul do Brasil. Foi a única ideia, de toda a vida dele, que serve pra alguma coisa!




Mas por que parou? Parou por quê? A porta da rua é serventia da casa, ora essa!

De quebra, ainda podia levar junto "di grátis" o Sudeste.

E a gente só brigaria por uma parte do Centro-Oeste, por causa do coitado do Pantanal.

Já imaginou um novo Brasil, feito majoritariamente pelo Norte e Nordeste, com as nossas riquezas, a nossa diversidade e o nosso povo trabalhador?

Já imaginou a gente não tendo mais de sustentar esses estrupícios, escravocratas, nazifascistas, ignorantes, negacionistas?

Essas criaturas que só entendem mesmo é de exploração, motosserra, veneno e agromorte?

Um bando de destruidores de florestas e rios.

Um bando de empresários lalaus, que acham que roubar é só botar revólver na cara dos outros.

Com a nossa criatividade e sem o domínio dessas criaturas, rapidinho a nossa Ciência se tornaria uma das mais avançadas do mundo!

E ia chover turista nesse novo Brasil!

Todo mundo querendo conhecer as nossas praias, de mar e de rio, a nossa culinária extraordinária, as nossas florestas, a nossa alegria.

Ia ter dinheiro e projetos para a exploração racional das nossas riquezas, pra tudo que é lado.

Avalia o quanto esse novo Brasil seria desenvolvido - e mais humano, e mais digno, e mais justo.

Um Brasil inteirinho social-democrata, com o MST no comando do Ministério da Agricultura, pra nos livrar do envenenamento a que esses escravocratas nos expõem, todo santo dia.

Viveríamos muito mais do que eles. E com muito mais saúde.

Até porque teríamos um SUS arretado.

Coisa que eles não teriam lá, já que privatizariam tudo.

Vacinas? População totalmente vacinada!

Porque negacionismo, com a gente, daria logo cadeia, pra evitar que algum babaca expusesse a nossa população ao risco de morte.

Como, aliás, fez o Jorginho senhor de escravos, ops, governador, lá em Santa Catarina.

Haveria fartura de comida, e bolsa família, pra quem precisasse.

Porque a gente sabe o quanto doem a fome e a miséria a que esses escravocratas nos destinaram, ao longo destes séculos.

Mas acredito que nem careceria de bolsa família.

Porque teríamos enorme quantidade de empregos, com bons salários, para toda a nossa população.

Além do mais, como somos um povo solidário, sem a ganância desses pilantras, rapidinho a gente dividiria o pão com quem precisasse.

Cotas? Mas aonde já que a gente precisaria de cotas!

Teríamos um sistema de ensino, um dos melhores do mundo, construído na base da cooperação e da equidade.

Com pontos extras não pra essa babaquice de "mindset", mas para a inclusão e a solidariedade.

Teríamos escolas públicas e gratuitas pra todo o nosso povo, desde o fundamental até a universidade.

Teríamos bolsas de doutorado pra China, pra Rússia, Japão, "zoropas". E até pros esteites. Pós-Trump, é claro.

Cursos técnicos, inserção no mercado de trabalho, programas de incentivo à graduação de mães solo, idosos, portadores de deficiência.

Até porque a gente tem amor à Educação e ao Conhecimento, e não à ignorância, como esses escravocratas que se orgulham de excretar pela boca.

Trabalho exaustivo? Mas aonde! Nossa jornada seria de 4X3!

Leis antirracismo? Mas quando já!

Aqui não teria racista, não! Racista ia ser tudo extraditado pra lá.

Nosso povo não tá nem aí pra esse negócio de cor de pele.

Até porque, como a gente estuda, a gente sabe que cor de pele é simples adaptação ambiental.

Encantaríamos o mundo com os nossos falares, as nossas crenças, a nossa riqueza de religiões.

Teríamos uma pujante indústria cinematográfica, para narrar as nossas lendas, "causos", visagens.

Estados Unidos, Europa, Ásia nos colocariam no topo das paradas de sucesso, com a nossa musicalidade.

Carimbó misturado com lambada, música clássica, rock, forró! Já pensou?

E a nossa Literatura, mano? Diante dos nossos gigantes, até Machado de Assis tremeria de medo.

E lamentaria não estar vivo, pra poder viver nesse novo Brasil.

Como teríamos um currículo escolar parrudo, com Filosofia, Sociologia, História, Lógica e Ciências desde a alfabetização, além de participação política arretada, nas escolas, nos bairros, nos sindicatos, aqui também não haveria nem "coroné" e nem Centrão.

Até porque, seria cláusula pétrea constitucional: pra ser candidato, só com pelo menos 10 anos de trabalho comunitário e alta pontuação em projetos em favor da coletividade.

Além disso, se fosse pego roubando dinheiro público, comprando votos, legislando em causa própria ou tentando extorquir o governo, ficaria inelegível pro resto da vida, além de passar 30 anos no xilindró.

Égua, que a gente precisa dizer pra esse nazistão de Santa Catarina continuar com a campanha dele.

Vai que cola, né?

E desde já me voluntario pra organizar a festança: São João e Carnaval um mês seguido!

Com muita maniçoba, tacacá, acarajé, moqueca, mingau de milho, cachaça e cerveja, que ninguém é de ferro.

Ah, e os irmãos do Sul, Sudeste e Centro-Oeste, que não quiserem saber desses nazifascistas, podem vir pra cá também.

Porque o Norte e o Nordeste, manos, como diria o poeta, sempre serão um enorme coração.


FUUUIIII!!!!!


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Nordeste Independente

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