quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Ou a gente se mobiliza contra os juros altos, ou vamos ficar sem comida e sem empregos. Chega da farra dos banqueiros! Investigação já da dívida do Governo! Fora, presidente do Banco Central!

 



Os banqueiros e ricaços brasileiros estão em pé de guerra contra o Lula.

E sabe por quê?

Porque eles não fazem nada, não produzem nem mesmo um prego, mas querem continuar ganhando rios de dinheiro, à custa do SEU SUOR.

É DO SEU BOLSO que sai a montanha de dinheiro que esses ricaços e banqueiros estão ganhando.

É o dinheiro dos impostos que VOCÊ PAGA, que sustenta esse bando de marajás.

É uma maracutaia impressionante, que esses sujeitos não querem que você saiba.

Mas que eu vou lhe contar tim-tim por tim-tim.


Governo também pega empréstimo


Sabe quando você precisa de um empréstimo, pra comprar alguma coisa ou melhorar a sua casa? 

Pois é: o governo também pega empréstimos, quando precisa investir, por exemplo, na construção de estradas, escolas e hospitais.

Essas obras, geralmente, custam bilhões de reais.

E só quem tem tanto dinheiro pra emprestar são os banqueiros e ricaços.

Pra que eles emprestem toda essa grana, o Governo oferece pra eles “títulos da dívida pública”.

Calma, que não é difícil de entender.

Sabe os cheques pré-datados, que você entrega quando compra alguma coisa?

A casa ou o carro que você dá como garantia de um empréstimo bancário?

Ou a prestação do empréstimo consignado, que é descontada da sua aposentadoria, pensão ou bolsa família?

Pois então: esses “títulos” são a garantia de que o governo vai pagar esses empréstimos.

Assim, o Governo vai pagando JUROS e parcelas (prestações), até conseguir pagar tudo o que deve e pegar esses “títulos” de volta.


Fome de dinheiro e maracutaias


Só que esses banqueiros e ricaços têm tanta fome de dinheiro, que mais parece doença.

E aí, eles fazem um monte de jogadas, especulações, maracutaias, pra que os juros cresçam e fiquem bem lá no alto.

Eles espalham boatos, na imprensa, de que o Brasil vai mal e não conseguirá pagar as suas contas.

Dizem que ninguém investirá no Brasil, porque tá muito arriscado, e que o país pode até quebrar.

Mas é tudo armação pra eles ganharem muito mais dinheiro com os empréstimos pro Governo, já que os boatos servem de desculpa pros juros subirem.

É como se um agiota lhe dissesse que uma vidente previu que você ficará desempregado, daqui a um ano, e que, por isso, ele precisa aumentar os juros do seu empréstimo. 


3.700 Megas da Virada, de juros e prestações, só em 2021


Só em 2021, o Governo pagou, pra esses banqueiros e ricaços, quase 2 trilhões de reais, de juros e prestações da dívida.

Isto mesmo: QUASE 2 TRILHÕES DE REAIS!

São quase 3.700 (3 mil e 700) Megas da Virada, do ano passado, o maior prêmio de todos os tempos.

Mas sabe o que é ainda pior?

Esses quase 2 trilhões de reais são mais da metade de tudo o que o Governo gastou, em 2021.

É isto mesmo que você entendeu: o Governo arranca da gente um monte de impostos, e mais da metade vai pra esses banqueiros e ricaços.

E apenas o que sobra é que o Governo gasta com obras e serviços pra todos nós: saúde, educação, segurança, bolsa família, merenda escolar, e por aí vai.

Então, imagine o quanto esses sujeitos, que são uma meia dúzia de pessoas, ficaram ainda mais ricos, com as 3.700 Megas da Virada que meteram no bolso, só em 2021.

Enquanto que nós, mais de 200 milhões de brasileiros, que somos os verdadeiros donos desse dinheiro, já não sabemos mais o que fazer, o que cortar, pra não faltar comida pros nossos filhos.


Dívida pode esconder grande patifaria.


A nossa exploração por esses sujeitos já tem anos e anos, décadas. 

São trilhões de reais indo pros bolsos deles, todos os anos, e mesmo assim a dívida do Governo só faz é aumentar. 

No ano passado, por exemplo, o que estava previsto, no orçamento do Governo, é que ele pagasse quase 2,5 trilhões de reais de juros e prestações da dívida, ou mais da metade de tudo o que deveria gastar.

Por isso, tem muita gente defendendo uma investigação dessa dívida.

Sabe quando você fica um tempo sem pagar a dívida com um banco, e aí ele lhe apresenta um mundaréu de juros, que quase que lhe dão um infarto?

Mas aí, quando chega na Justiça, o banco acaba cortando quase todos aqueles juros, porque eram, na verdade, uma grande patifaria.

É mais ou menos isso: há fortes suspeitas de uma grande patifaria, desses banqueiros e ricaços, nos juros dessa dívida do Governo.


Bolsonarista mantém Brasil com a maior taxa de juros do mundo!


E agora, pra piorar a situação, o Bolsonaro deixou, na presidência do Banco Central, um bolsonarista que é amiguinho desses sujeitos.

E como tem mandato de quatro anos, esse bolsonarista insiste em continuar no Banco Central.

E sabe por quê?

Porque é o Copom, um comitê do Banco Central, quem determina a taxa básica de juros do Brasil.

Essa taxa é chamada “Selic”.

Quando ela sobe, sobem os juros dos empréstimos, investimentos, cartão de crédito.

E quando ela cai, todos esses juros caem.

Hoje a Selic está em quase 14 por cento por ano, muito acima da inflação.

E o Brasil virou o país com a maior taxa de juros reais do mundo!

É sério: não tem país, no mundo inteiro, onde os banqueiros ganhem tanto dinheiro, como eles ganham no Brasil.

E tudo à custa dos pobres e da classe média.


Juros altos aumentam desemprego e inflação


Você pode até achar que esses juros altíssimos não afetam a sua vida, mas isso não é verdade.

Com juros tão altos, a maioria das empresas têm dificuldade pra conseguir empréstimos.

E sem esses empréstimos, elas não crescem, ou até fecham, o que aumenta o desemprego.

Já as empresas que conseguem empréstimos, repassam os juros altos pro consumidor.

Com isso, sobem os preços da comida, das roupas e de tudo. 

E, é claro, sobe também a inflação, deixando a gente num sufoco cada vez maior.

Mesmo assim, esse bolsonarista, que continua presidente do Banco Central, não quer baixar os juros de jeito nenhum.

A desculpa dele é que vai manter os juros altíssimos, pra controlar a inflação.

Mas isso é papo-furado: nos últimos dois anos, a inflação disparou, apesar de os juros não pararem de subir.


Investigação já da dívida do Governo!


Por isso, a gente precisa é se mobilizar, pra que esse bolsonarista saia do Banco Central e os juros caiam.

O Brasil precisa voltar a crescer, a gerar empregos. 

Precisa baixar a inflação, pra que a gente tenha comida na mesa e dinheiro no bolso.

Chega de sustentar esses sujeitos, que vivem que nem marajás, à custa do nosso suor.

Investigação já da dívida do Governo!

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Quer saber mais sobre a dívida do Governo?

Leia aqui: https://drive.google.com/file/d/1FbS2SfkXdAv65W0QF2BEqitrjVaQSgzt/view?usp=sharing

E aqui: https://auditoriacidada.org.br/

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Observação: qualquer pessoa pode investir em títulos da dívida. Mas você sabe quem é que realmente tem dinheiro pra isso, né? Só pra você ter ideia: em outubro de 2021, segundo o site da Auditoria Cidadã, pelo menos 43% da dívida do Governo estavam nas mãos de grandes bancos, nacionais e estrangeiros, e outros 19% nas mãos de “fundos de investimento”, que também pertencem aos bancos. Total: 62%

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Você sabia que a política de juros altos do Banco Central vai lhe deixar sem emprego, e com mais dificuldade pra comprar comida? Sabia que o Banco Central ainda é comandado por pessoas ligadas a Bolsonaro? Sabia que os juros altos protegem os ricaços e destroem o Brasil?




Você sabia que quem determina a taxa básica de juros do Brasil é o Copom, um comitê do Banco Central?

Sabia que essa taxa influencia até no preço da comida que você coloca na sua mesa?

Essa taxa é chamada de “Selic”. 

É ela quem orienta o sobe e desce dos juros dos empréstimos bancários, cartão de crédito e investimentos. 

Quando ela sobe, todos esses juros sobem. Quando ela cai, eles caem.

O Banco Central diz que mantém a Selic altíssima (14 por cento ao ano), para frear a inflação. 

Mas isso é papo-furado: nos últimos dois anos, a inflação disparou, mesmo com a Selic nas alturas.

Na verdade, o Banco Central está é protegendo os interesses dos banqueiros. 

E dos ricaços que vivem de renda, já que os investimentos deles rendem rios de dinheiro, com os juros mais altos.

Já para nós, os pobres e a classe média, essa Selic altíssima significa menos empregos e muito mais aperto no final do mês.

E sabe por quê?

Porque, com juros tão altos, a maioria das empresas têm dificuldade de pegar empréstimos, para aumentar seus negócios, ou até para fechar as suas contas, em um momento de aflição.

Com isso, elas não crescem, produzem menos ou até quebram, o que aumenta o desemprego.

Já as empresas que conseguem pegar empréstimos, repassam a despesa desses juros altos para o consumidor, o que aumenta mais ainda o preço dos alimentos, roupas etc...

Ou seja, a inflação cresce. 

E o seu suado dinheirinho vai ficando cada vez mais curto.

O Banco Central ainda é comandado por pessoas ligadas a Bolsonaro.

Como possuem mandatos, elas insistem em permanecer lá, em vez de entregarem seus cargos.

Ao contrário de Lula, nenhuma dessas pessoas foi eleita pelo povo brasileiro.

Mesmo assim, elas se acham no direito de manter essa política de juros altíssimos, que protege os ricaços e destrói o Brasil.


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Quer saber mais?

Leia aqui: https://auditoriacidada.org.br/conteudo/juro-alto-e-fome-desemprego-e-inflacao/#:~:text=Os%20juros%20altos%20impedem%20acesso,a%20d%C3%ADvida%20p%C3%BAblica%20do%20pa%C3%ADs.

E aqui: https://www.cut.org.br/noticias/brasil-rumo-ao-precipicio-alta-dos-precos-juros-altos-inflacao-e-desemprego-7764

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Senadores que votam em Rogério Marinho cavam a própria sepultura.



Causa espanto que existam senadores não-bolsonaristas que pretendam votar em Rogério Marinho, para a Presidência do Senado Federal.

Ok: muitos querem é se dar bem, formar um grupo semelhante ao da Câmara dos Deputados, para seguir arrancando benesses de um Executivo emparedado.

Está certo? Não. Mas não é algo “inusitado”, já que o toma-lá-dá-cá é o cotidiano da política brasileira, desde 1.500.

E persistirá assim enquanto não houver uma mudança do olhar da população, acerca da política.

Afinal, como já escrevi várias vezes, nossos políticos não são ETs: eles foram eleitos.

E dada a quantidade de políticos desse naipe, nas nossas Casas Legislativas, é de se supor que a maioria do nosso povo também encara a política como uma atividade sórdida, na qual os seus representantes, “naturalmente”, embolsarão uma bela quantidade de dinheiro, legal e ilegal.

Em troca, distribuirão, aos seus eleitores, um dinheirinho para matar a fome, cestas básicas, empregos, documentos de identificação, remédios, consultas médicas, vagas escolares.

Direitos de qualquer cidadão, mas que, há séculos, foram reduzidos a meros “favores”, no jogo eleitoral.

É provável, aliás, que tenha sido o “rouba, mas faz” um dos principais fatores a derrotar Bolsonazi.

Nem o fato de ele ser um neonazista, ou de ter contribuído para a morte de mais de 700 mil brasileiros, durante a pandemia.

Nem o fato de ter agido para armar um exército de milicianos e destruir florestas, ou de ser o responsável pelo genocídio dos povos indígenas.

Mas porque roubou, roubou, roubou, e não fez.

Ou melhor: fez a política do “pão massa fina”, pela qual não sobram nem sequer migalhas, e tudo é devorado apenas pelos apaniguados.

O oposto do “rouba, mas faz” e da política do “pão massa grossa”, pela qual abundam as migalhas que caem da mesa dos comensais.

É uma realidade parida, especialmente, por um grande desalento com a política: a certeza de que tudo sempre foi assim e sempre será; a descrença no poder dos cidadãos; o pragmatismo diante da necessidade de sobrevivência; o medo de enfrentar uma máquina como o Estado, que se volta, principalmente, contra os mais pobres e “cidadãos comuns”.

Mas, é claro, em muitos casos também existe uma ignorância-raiz, que abençoa o uso privado daquilo que é público; que incensa a superexploração do mais fraco; e que nem todas as escolas e bibliotecas do mundo conseguirão erradicar, por quase endógena.

Voltemos, porém, ao Senado.

O que espanta nos senadores não-bolsonaristas que votam em Marinho, é o fato de não perceberem que podem estar a cavar a própria sepultura, apesar de se julgarem tão “espertos”.

Falta-lhes, quem sabe, uma reflexão sobre a biografia de Carlos Lacerda e a ditadura de 1964.

Ou até mesmo sobre a Lava-Jato e a ascensão do neonazismo no Brasil.

Em outubro do ano que vem, teremos eleições municipais, nas quais esses “espertos” pretendem eleger grande número de aliados, para os seus projetos políticos de 2026.

Daí a necessidade de se fortalecerem, nem que seja colocando uma faca no pescoço do Executivo.

Ao que parece, não se dão conta de que, em novembro do ano que vem,  também haverá eleição à Presidência dos EUA.

E se Trump ou outro neonazista se eleger, os militares bolsonazistas terão apoio externo para um golpe, quem sabe ainda em 2025.

E aí, adeus projetos políticos...

Pois é: apesar de se julgar tão “raposa”, o Centrão do Senado não percebe o quanto precisa da Democracia para sobreviver.

Afinal, a Democracia respeita a vontade popular.

Daí respeitar os jogadores e o jogo político, por mais imundo que, muitas vezes, ele possa parecer.

É o oposto do que ocorre nas ditaduras militares, especialmente, as nazistas.

Nelas, o doce sabor da “rapadura” (ou do leite condensado...) é apenas para os generais, coronéis & afins, que atiram às feras os políticos “mamateiros”, enquanto chafurdam em mamatas ainda piores.

Para os militares bolsonazistas, propina de asfalto é troco.

Bacanas, mesmo, são propinas bilionárias com a compra de vacinas, e mamataços como o da Capemi, um escândalo de 100 milhões de dólares, em valores de 1975, ou de 48 anos atrás, que envolveu militares e agentes do Serviço Nacional de Informações (SNI).

Carlos Lacerda, político, jornalista e empresário que defendia a “intervenção” das Forças Armadas, e que contribuiu, fortemente, para o golpe de 1964, acabou devorado pela serpente que ajudou a criar: foi preso e perdeu os direitos políticos, após buscar a volta do poder civil.

Mas nem é preciso ir tão longe: a Lava-Jato, que foi responsável pela ascensão do bolsonazismo, engoliu empresas e empresários que floresceram na ditadura militar, e caciques direitistas e clientelistas, como é o caso de Eduardo Cunha.

E o bolsonazismo, além de abalar a poderosa Globo, golpista desde pequenininha, também engoliu vários daqueles que o levaram ao poder: Doria, Witzel, Joyce Halssemann, Rodrigo Maia, e por aí vai.

É que só os invertebrados, civis ou militares, conseguem conviver pacificamente com o poder ditatorial.

Civis que se submetem a levar tapas na cara e a serem levantados pelo colarinho, como fazia a alguns um certo coronel paraense.

Ou militares de alta patente que se agacham diante de outro de patente inferior, para não perderem o viagra de cada dia.

Para os demais, mesmo de direita ou de extrema-direita, a tendência é que acabem devorados pela serpente.

Com sorte, serão apenas cassados e passarão uns meses ou anos na cadeia.

Mas, se tiverem azar, acabarão a sete palmos de terra, exatamente como os esquerdistas que tanto detestam.

Afinal, a serpente nazifascista, genocida, terrorista e fundamentalista-religiosa, não divide poder, não aceita sombra e não tolera nem mesmo um simples olhar discordante.

Quer de todos apenas a cabeça baixa e o silêncio cúmplice, diante da matança do nosso próprio povo.

E a moral possível de uma política imoral, que subsiste com a aquiescência do eleitorado, é que afastar o perigo de um golpe neonazista seria muito mais fácil, se os nossos senadores fossem tão pragmáticos como os seus coleguinhas da Câmara dos Deputados.

Que perceberam, de longe, o perigo de dançar tango apaixonado com nazistas, já que, pelo visto, ao menos conhecem um pouquinho de História.

FUUUIIIII!!!!!