É bem assim que me sinto, em meio a tantas dificuldades: olho pra trás e vejo que sempre fiz tudo do jeito que escolhi.
Arrependimentos? Alguns.
Mas nada que supere essa sensação de saber que sempre
fiz tudo do jeito que eu quis.
Amei, sorri, caí, levantei.
E tudo foi sempre no tempo e do jeito que eu quis.
Andei por muitas estradas, encontrei portas
escancaradas.
E também fortalezas que muitos diziam inexpugnáveis.
Às vezes, fechei as portas e escalei as fortalezas.
Às vezes, deixei pra lá a fortaleza e aceitei o mais
fácil.
Joguei. Sempre como se fosse o último jogo e dele
dependesse até a minha vida.
Estive em cima, estive embaixo. E conheci as gentes e
a mim mesma profundamente.
E hoje, se mil vidas me fossem dadas, novamente
escolheria vivê-las a me pertencer.
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