Em 2022, depois de perderem as eleições, bolsonazistas puseram uma bomba às proximidades do aeroporto de Brasília.
Ela deveria explodir no dia 24 de dezembro, véspera do Natal, com aquele aeroporto apinhado de gente. Mas, graças a Deus, falhou.
(Veja aqui: https://www.metropoles.com/brasil/ha-um-ano-golpistas-tentavam-explodir-bomba-no-aeroporto-de-brasilia)
Também em 2022, bolsonazistas bloquearam estradas, ameaçando quem tentava passar. (https://g1.globo.com/politica/eleicoes/noticia/2022/11/01/bloqueios-bolsonaristas-ocorrencias.ghtml )
Tentaram invadir o prédio da Polícia Federal, em Brasília. Incendiaram veículos, tocaram o terror.
Por fim, em 8 de Janeiro de 2023, invadiram e depredaram os prédios dos Três Poderes, na tentativa de provocar um golpe militar.
(Veja o documentário do Metrópoles sobre o 8 de Janeiro:https://www.youtube.com/watch?v=0d4T0wkcFIg)
Agora, incêndios florestais, no estado de São Paulo, levaram o caos a várias cidades.
Duas pessoas morreram e pelo menos 66 ficaram feridas.
Matas e plantações foram destruídas.
E animaizinhos perderam a vida.
Há indícios de que foram incêndios criminosos: segundo imagens de satélite, todos começaram no mesmo dia e mais ou menos no mesmo horário, em áreas distantes umas das outras.
Além disso, em uma convocação para a manifestação do próximo 7 de Setembro, divulgada dias antes, havia a afirmação de que o Brasil iria “pegar fogo”.
Coincidência? Pode ser.
Mas os atentados terroristas de 2022 e 2023 autorizam a desconfiar de que pode ser mais.
Operações terroristas coordenadas não são novidade para o bolsonazismo.
Como as sabotagens de torres de energia em vários pontos do País, relatadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), provavelmente cometidas por eles.
Entre 8 e 31 de janeiro de 2023, 24 torres foram sabotadas, em 6 estados: Rondônia, Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Piauí e Pará.
Em todas, houve a retirada de peças de sustentação. Ou seja, houve planejamento e o mesmo método.
(https://outraspalavras.net/outrasmidias/quem-cortou-a-luz-no-dia-do-golpe/)
Outra ação coordenada daquela época foi assumida publicamente pelos bolsonazistas.
Eles tentaram bloquear refinarias da Petrobras em 6 estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul e Amazonas, para provocar desabastecimento.
A operação, chamada “Tanque Seco”, não teve sucesso.
Mas, para dar-lhe “suporte”, haviam sido convocados até os CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores), aos quais Bolsonazi facilitara o acesso a armamentos pesados.
Facilidades que acabaram beneficiando, também, traficantes de drogas e milicianos.
(Aqui: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-64213689 E aqui: https://www.brasil247.com/brasil/apos-liberou-geral-de-bolsonaro-cacs-crescem-como-fonte-de-armas-para-o-crime-organizado)
Outro fato que “irmana” esses incêndios e os demais atos terroristas, é a ação das redes bolsonazistas de fake news.
Logo depois desses incêndios, essas redes passaram a agir de forma coordenada, para culpar o governo Lula por essa tragédia.
Como se a destruição ambiental não tivesse sido protegida durante o governo Bolsonazi.
E como se o governo Lula não tivesse agido em sentido contrário: já há mais de 30 inquéritos da PF, para identificar a bandidagem responsável pelos incêndios, na Amazônia, Pantanal e São Paulo.
E Lula também mobilizou até as Forças Armadas, para ajudar as áreas atingidas.
(Aqui: https://www.metropoles.com/brasil/pf-ja-tem-31-inqueritos-para-investigar-incendios-pelo-pais
O bolsonazismo é uma praga que precisa ser contida.
Uma mistura de milicianos, fanáticos religiosos, empresários e políticos bandidos, com indícios de conexões ao tráfico de drogas.
Como visto em todos os atos terroristas que já cometeram, eles não estão nem aí se inocentes morrem.
Não estão nem aí para a destruição das nossas florestas, rios e animais.
Para eles, tudo o que importa é voltar ao Poder, nem que seja através de um golpe militar ou de uma guerra civil.
Para que possam eliminar gays, pretos, pobres, e toda a legislação de proteção às mulheres contra a violência.
É preciso processar e prender essas pessoas.
Mas não apenas os peixes miúdos: as suas lideranças têm de pagar por todo o mal que têm feito ao Brasil.
Temos de dar um basta nessa organização criminosa.
Que se esconde na política e na religião, para pregar o ódio e dividir o País.
Este é, provavelmente, o momento mais grave da nossa História.
Ou o Brasil se livra do bolsonazismo, ou o bolsonazismo acaba com o Brasil.