terça-feira, 29 de março de 2016

É freguês: PMDB sucumbe, mais uma vez, a um conto do paco do PSDB. E conduz a crise brasileira a um ponto sem retorno, dentro da legalidade.


O grande Ulysses Guimarães: morto pela segunda vez, agora de vergonha




É incrível que um partido repleto de velhas raposas políticas, como é o caso do PMDB, seja tão facilmente enganado pelos tucanos.

No Pará, o PMDB acreditou no lári-lári de Jatene, que acenou com a possibilidade de não ser recandidato em 2014.

Isso, aliado a uma postura “imparcial” do governador diante dos possíveis candidatos ao cargo, abriria espaço para que os peemedebistas conquistassem o poder.

Deram com os burros n’água...

Agora, o PMDB nacional cai no mesmíssimo conto do paco: desembarca do governo Dilma, crente que o PSDB o ajudará a se manter no poder até 2018.

E mais: crente, talvez, de que é suficientemente safo até para apresentar uma candidatura própria vencedora, em 2018.

Tem que ser muito otário, mas muito otário mesmo, para acreditar em sujeitos tão velhacos quanto os tucanos, verdadeiras “virgens” de beira de estrada (e que me perdoem as “virgens” de beira de estrada por tal comparação, já que infinitamente mais dignas).

O que o PSDB está fazendo é apenas concretizar a velha máxima do “dividir para reinar”.

Em outras palavras: usa o PMDB para derrubar o PT, e usará o PT para derrubar o PMDB.

Jogada típica do “príncipe dos sociólogos”. Claríssima até para quem começou a militar anteontem no movimento secundarista.

Se o impeachment vingar, Temer e os peemedebistas ficarão com todo o ônus de tudo o que acontecer a seguir, além de, possivelmente, nem conseguirem se segurar no poder até 2018.

Alguém já disse, e eu concordo,  que o novo “presidente”, que galgou o poder através de um golpe de Estado e que está atolado em denúncias de corrupção, sofrerá um efeito de pinça: será atacado por manifestações de rua à esquerda e à direita.

E terá de mandar distribuir muita porrada, mas muita porrada mesmo, até manchando de sangue as ruas das principais cidades brasileiras, a fim de continuar “presidente”.

Mas isso será apenas o começo. 

Os cortes nos direitos trabalhistas e nos programas sociais; o aumento das contas de luz e telefone; as privatizações a preço de banana do patrimônio nacional, ou seja, a agenda tucana para recolocar a economia  nos trilhos (o projeto “uma ponte para o atraso”, digo, para o futuro), tornarão o “presidente” biônico ainda mais impopular.

Além de manifestações e mais manifestações, ele enfrentará greves, ocupações, processos judiciais – o escambau ilustrado.

Isso porque, a tal altura do campeonato, não serão apenas as “zelites” que estarão nas ruas (o pessoal com escolaridade conclusa ou inconclusa de nível superior, que não representa nem 10% do eleitorado brasileiro, e que foi a maioria esmagadora nas manifestações dos dias 13 e 18, na avenida Paulista).

Quem estará nas ruas pedindo a cabeça do “presidente” biônico  será o povão: a dona Maria e o seu José, às voltas com contas de luz e água majoradas e os cortes dos benefícios ou salários que recebem.

Sim, porque o povão pode nem se manifestar pela Democracia.

Afinal, a Democracia nunca chegou de verdade ao povão, desde sempre submetido a um Estado policial e à quase impossibilidade de acesso à Justiça.

No entanto, dificilmente o povão assistirá calado à pilhagem de tudo o que conquistou nos últimos anos, especialmente, o direito básico à alimentação e à esperança de um futuro melhor, com casa própria e educação, para os seus filhos.

Boa parte dessas manifestações, greves, ocupações, o escambau tende a começar ainda neste ano eleitoral de 2016, quando estarão em jogo as prefeituras de todo o país – fundamentais para as eleições dos governadores, deputados, senadores e presidente da República, em 2018.

E se o PMDB acredita que, com a máquina federal nas mãos, terá condições de eleger maior número de prefeitos, talvez não tenha considerado os estragos que poderão causar esses movimentos sociais, bem como a quase inviabilidade de alianças municipais com os petistas, além da memória viva dos escândalos da Lava Jato e da repulsa dos legalistas ao golpismo.

Correm, assim, o risco de verem o partido encolher nestas eleições e até de se tornarem quase que reféns do PSDB.

E enquanto os peemedebistas estiverem ocupados com o serviço sujo (o golpe, os arrochos, a violência contra os trabalhadores, o cerceamento de blogs e redes sociais, o desmonte das estruturas de fiscalização, como é o caso do Ministério Público, a entrega do patrimônio nacional, a privatização maciça da Educação e da Saúde) os tucanos, limpinhos e cheirosos, estarão se preparando para se apresentarem como “salvadores da pátria”, em 2018, até rompendo, meses antes das eleições, com o “satânico” PMDB...

E seja lá onde estiver, o grande Ulysses Guimarães morrerá pela segunda vez – desta feita, de vergonha.

Há mais, porém.

Ninguém, em sã consciência, pode descartar, neste momento, a possibilidade de uma guerra civil, inclusive porque o naufrágio da Democracia brasileira representa um perigo para todas as democracias da América Latina.

E eu penso que o gatilho para algo assim talvez nem seja o impeachment em si – mas a eventual tentativa, a seguir,  de aniquilação do petismo e de todas as esquerdas, incluindo o assassinato de militantes.

A violência crescente que temos visto nas ruas contra qualquer pessoa que utilize qualquer coisa vermelha (desde bicicletas, camisetas e até roupinha de bebê) pode ser apenas um “aperitivo” para a “Noite dos Cristais” do dia do impeachment.

A questão é que ninguém sabe exatamente o tamanho desse “gênio do fascismo”, que os tucanos (e sempre eles) ajudaram a libertar da garrafa.

Muito menos se sabe a dimensão do ódio que ele cultiva – embora as agressões a deficientes físicos, adolescentes, mulheres e até a animais de estimação já deem uma pista acerca disso.

E se agredidas, com suas sedes incendiadas e companheiros espancados e mortos, será que as esquerdas apenas irão pra casa, “chorar as mágoas”, ou reagirão à altura?

Será que mesmo a liderança de Lula conseguirá acalmar os ânimos, em uma situação como essa – e que nem é tão difícil de acontecer, tendo em vista o “espetáculo” que está sendo preparado pela mídia e pelo Congresso, para o dia do impeachment?

Infelizmente, penso que, daqui a 50 anos, o dia de hoje, da ruptura anunciada pelo PMDB, não será lembrado como um “glorioso desembarque na Normandia”, mas como a data em que se deu o ponto sem retorno da atual crise brasileira.

Mesmo que se consiga colocar o povão nas ruas no dia 31 e nas manifestações a seguir, sem o PMDB fica muito difícil conseguir uma solução dentro da legalidade.

Pena, realmente uma pena, que as raposas peemedebistas não tenham conseguido enxergar o que está por vir.

FUUUUIIIIIIIII!!!!!!!!

segunda-feira, 28 de março de 2016

Incrível! Gasto per capita de Zenaldo em propaganda supera em 6 vezes o do Governo Federal. Despesa por habitante do Governo Federal é de R$ 2,35 contra R$ 15,02 do prefeito de Belém. Só a Griffo Comunicação, do marqueteiro Orly Bezerra, já recebeu da PMB mais de R$ 30 milhões, desde 2013. É o dobro do que foi gasto para reformar e equipar o PSM da 14.





É incrível, mas verdadeiro: o gasto por habitante do prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, em propaganda é seis vezes maior do que o do Governo Federal, que atua em todo o Brasil.

Segundo o portal da Transparência, o Governo Federal gastou, no ano passado, R$ 479,9 milhões em “Comunicação Social”, rubrica que engloba os gastos em propaganda.

Esses R$ 479,9 milhões divididos por 204 milhões de brasileiros resultaram em uma despesa de R$ 2,35 por habitante.

Já o prefeito Zenaldo Coutinho, segundo o portal municipal da Transparência, pagou, no ano passado, R$ 21,6 milhões às quatro agências que detêm o contrato de propaganda da Prefeitura de Belém.

Esses 21,6 milhões divididos pela população da cidade (1.4 milhão de pessoas) resultaram em uma despesa de R$ 15,02 por habitante. 

Veja os dados de 2015: 

Gastos em Comunicação Social do Governo Federal: R$ 479.971.134,88
População do Brasil (IBGE): 204.450.649 
Despesa por habitante do Governo: R$ 2,35 

Total pago a 4 agências de propaganda pela PMB: R$ 21.623.797,16
População de Belém (IBGE): 1.439.561 
Despesa por habitante da Prefeitura de Belém: R$ 15,02

Confira os documentos.

Gastos em Comunicação Social do Governo Federal:


Pagamentos, em 2015, às 4 agências que detêm a conta de propaganda da PMB. 

Griffo Comunicação e Jornalismo:

CA Comunicação e Assessoria:


DC3 Comunicações:

Bastos Propaganda: 




Dinheiro torrado em propaganda pela PMB já ultrapassa R$ 50 milhões. 


Neste domingo (27), o jornal Diário do Pará publicou reportagem assinada por mim mostrando que Zenaldo já torrou, desde 2013, R$ 52,7 milhões em propaganda.

Dinheiro suficiente para reformar e equipar 3 vezes o PSM Mário Pinotti, da 14 de Março, ao custo anunciado pelo prefeito (cerca de R$ 15 milhões). Leia a reportagem aqui: http://digital.diariodopara.com.br/pc 

A gastança fica ainda mais impressionante quando se leva em conta que, só em 2015, como você leu aqui, Zenaldo pagou mais de R$ 21,6 milhões a quatro agências de propaganda.

No entanto, não teve dinheiro para executar a reforma que poderia ter evitado o incêndio no PSM da 14, em meados daquele ano.

Na época, o PSM da 14, com a sua fiação elétrica antiga e até exposta, não possuía nem mesmo disjuntores residuais, que desligam automaticamente a energia em caso de curto-circuito.

Além disso, o aparelho de ar condicionado, onde começou o incêndio e que funcionava 24 horas por dia, teria ficado uma semana sem manutenção, devido à demora da Secretaria Municipal de Saúde (SESMA) em renovar o contrato da prestadora do serviço. 

 (Leia a denúncia do promotor de Justiça Armando Brasil contra os oficiais do Corpo de Bombeiros que teriam tentado livrar a cara do prefeito: https://drive.google.com/file/d/0B8xdLmqNOJ12czlkT2lucTdOYVE/view?usp=sharing).  

Na época, o contrato de manutenção dos equipamentos de ar condicionado da SESMA, incluindo o PSM da 14, era de R$ 88.901,60 por ano.

E, também naquela época, o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco realizou um pregão eletrônico para a aquisição de 73 disjuntores de caixa moldada, para a sua subestação elétrica, a um custo de R$ 20 mil.

Quer dizer: só um naco do que foi torrado em propaganda, em 2015, já daria para minimizar os riscos de incêndio. 


Veja o gasto em propaganda ano a ano do prefeito de Belém: 
2013: R$ 11.660.497,41
2014: R$ 17.787.163,63
2015: R$ 21.623.797,16
2016 (até 12 de fevereiro): R$ 1.671.041,96 




Um derrame imparável 


Agora à noite, a Perereca resolveu atualizar os dados desse levantamento realizado para o Diário do Pará.

E, segundo o portal municipal da Transparência, desde 1 de janeiro de 2013 até esta data, 27 de março de 2016, Zenaldo já torrou em propaganda exatos R$ 54.889.495,15 (milhões).

Quem mais recebeu foi a Griffo Comunicação: mais de R$ 30 milhões, ou 54,89% dessa bolada.

A Griffo pertence ao marqueteiro Orly Bezerra, que coordenou as campanhas eleitorais de Jatene e Zenaldo (e também do hoje falecido Almir Gabriel).

Desde meados da década de 1990, a empresa ganha todas as licitações dos Governos tucanos.

E além da Prefeitura de Belém e do Governo do Estado, ela também possui contratos milionários com o Banpará e com as prefeituras de Ananindeua e Santarém, ambas administradas pelo PSDB.

Em tese, as agências ficam com apenas um percentual dessa bolada, repassando o restante para os veículos de comunicação que exibem a propaganda de Zenaldo. 

Veja quanto recebeu, desde 2013, cada agência do atual contrato de propaganda da Prefeitura: 

Griffo:

Bastos:

CA Comunicação:

 DC3: 

E aqui, quanto receberam, em 2013, duas empresas do contrato de propaganda anterior da PMB (a nova licitação ocorreu naquele ano): 

C8 Comunicação:

I9 Mais Comunicação: 



Contrato de propaganda de Zenaldo 
já foi turbinado em 38% 


Em 20 de janeiro de 2014, quando foi publicado no Diário Oficial do Município (DOM), o contrato de propaganda de Zenaldo era de R$ 16 milhões, para as quatro agências, por um período de um ano.

Mas um aditivo de 22%, publicado em 10 de novembro daquele ano, fez com que ele fosse parar em R$ 19,5 milhões, a título de “acréscimo quantitativo”.

Em 15 de dezembro de 2015, um novo aditivo, também por “acréscimo quantitativo”, elevou o contrato para quase R$ 22,1 milhões.

Ao todo, um aumento de 38,10% em menos de dois anos.

E olhe que a Lei das Licitações, a 8666/93, limita em 25% os reajustes contratuais de prestação de serviços.

Em 27 de janeiro deste ano, a publicação de um novo aditamento, na página 3 do DOM, prorrogou a vigência do contrato por 12 meses, ou seja, até janeiro do ano que vem. 


Uma autêntica caixa preta 


Outro problema é a tentativa de Zenaldo de escamotear, talvez até ilegalmente, o horror de dinheiro que torra em propaganda em uma cidade pobre como Belém, onde mais de 54% da população vivem em favelas, segundo o Censo de 2010.

No Orçamento da Prefeitura para 2016, publicado no Diário Oficial do Município (DOM) de 18 de dezembro de 2015, a previsão é gastar apenas R$ 1 milhão com “encargos com publicidade”, que é a classificação contábil das despesas com propaganda.

No entanto, o contrato da Prefeitura com quatro agências de publicidade, para o mesmíssimo ano de 2016, é superior a R$ 22 milhões.

É uma situação semelhante a que ocorreu em 2015: a dotação inicial da Função “Comunicações” (na qual está inserido o orçamento da Coordenadoria de Comunicação, aí incluídas as verbas de propaganda) foi de quase R$ 3,7 milhões, mas acabou atualizada para R$ 22,4 milhões, segundo o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) publicado no segundo caderno do DOM de 29/01/2016.

E mais: os números do RREO do ano passado e do portal da Transparência simplesmente não batem.

Segundo o portal da Transparência, Zenaldo pagou a quatro agências de publicidade, no ano passado, mais de R$ 21,6 milhões.

Mas, segundo o RREO, o total empenhado (e liquidado) pelo prefeito na Função “Comunicações” ficou em R$ 21,8 milhões, no mesmíssimo ano de 2015.

Desse total, R$ 19,8 milhões foram destinados à “Comunicação Social”, que é a subfunção onde são encafuados os gastos com propaganda.

Ou seja: a diferença entre o RREO e o portal da Transparência é de pelo menos R$ 2 milhões. 


Impulso tucano 


Dos mais de R$ 50 milhões já torrados em propaganda por Zenaldo, apenas R$ 11,6 milhões foram pagos, em 2013, às agências do contrato anterior da Prefeitura, que vinha da gestão de Duciomar Costa. Ou seja: todo o restante (mais de R$ 40 milhões) é relativo ao novo contrato.

As agências do contrato da época de Duciomar eram a Griffo, C8 e I9 Mais. No entanto, também em 2013, foi a Griffo quem levou a maior parte do bolo: quase R$ 8,8 milhões.

É um fato estranho, já que na gestão de Duciomar, entre janeiro de 2009 e dezembro de 2012, a Griffo só havia recebido da Prefeitura R$ 3,5 milhões.

Quer dizer: bastou a posse de Zenaldo para duplicarem imediatamente os ganhos da empresa.

Em 2013, o Ministério Público Estadual abriu procedimento para investigar as licitações que a Griffo venceu na Prefeitura e no Governo do Estado.

No entanto, e sabe-se lá por que, decretou sigilo sobre as investigações.

Prefeitura de Ananindeua não garante à população nem o básico: o direito de ir e vir. A cidade é cada vez mais a imagem do abandono


 

Direto do Face, o relato dramático de uma cadeirante de Ananindeua:



“Em um momento da vida brasileira em que milhares tomam as ruas para defender direitos (não importa a natureza deles), venho pedir uma reflexão sobre o básico e constitucional direito de “ir e vir”. Em função de uma doença neurológica que me colocou em uma cadeira de rodas há nove meses, passei a ver o mundo da perspectiva das pessoas que precisam de uma cadeira de rodas para se locomoverem – no meu caso, para as sessões de fisioterapia, minha única esperança de voltar a caminhar normalmente.
Ao lado de meu marido (meu anjo da guarda em toda essa longa trajetória), tenho enfrentado situações desanimadoras para quem é, ou está, cadeirante.

Nos ônibus, os elevadores geralmente não funcionam, o que me leva a ser carregada, junto com a cadeira, por meu marido, o motorista e o cobrador do ônibus, e muitas vezes por pessoas que se oferecem de forma espontânea para ajudar. A dedicação do meu marido e a solidariedade de muitos passageiros e transeuntes têm permitido o acesso ao transporte coletivo. Nem vou falar das calçadas desniveladas, cheias de buracos ou ocupadas por ambulantes, que são um convite permanente a uma queda da cadeira.

Meu objetivo, aqui, é sensibilizar a Prefeitura de Ananindeua. Como é possível constatar na foto, a Rua Celestino Rocha – que dá acesso a minha casa -, está intransitável, até mesmo para quem está em plenas condições de caminhar.

O trecho mostrado na foto – entre as passagens Bom Jesus e Alzilândia – é sério candidato a virar um açude, devido à quantidade de crateras que acumulam água da chuva, já que a via não tem sequer uma vala lateral para o escoamento.

E agora, com as chuvas diárias, a situação só piora a cada dia. Moradores fazem coleta e compram aterro, mas o problema requer uma solução que só cabe ao Poder Público. É necessária uma intervenção imediata e definitiva nesse trecho. A Passagem Bom Jesus já foi recentemente asfaltada. Por que não estender a melhoria para mais um quarteirão e a passagem Alzilândia?

Moramos a cerca de 2 km da BR-316, mas isso não nos retira a condição de cidadãos. E cidadãos que precisam ter assegurado seu direito de ir e vir. Hoje, é o que eu mais preciso.

Quem sabe compartilhando, isto chegue a alguém do poder público, se sensibilizando para dar uma solução a esse problema.

Vale ressaltar que todo esse trecho era asfaltado quando nos mudamos para cá em 2003”.