quarta-feira, 7 de junho de 2006

Muito justo

A frase da semana:

“Essa casa é do povo, foi construída com o dinheiro do povo, a gente tem que entrar aqui na hora que quiser. Se não deixam entrar por bem, a gente entra por mal. Aqui entram banqueiros, usineiros, empresários, só não pode entrar trabalhador?”

Marcos Praxedes, 30 anos, da direção do MLST, em São Paulo.

3 comentários:

Marco Aurélio disse...

Ana Célia

Claramente podia se perceber que pessoas não ligadas ao campo estavam infiltradas no “movimento”. Vi uma mulher destruindo terminais de computadores com aparência de universitária “patricinha”. Ela só deve ter visto mato, no canto do meio fio ou pela televisão. Pessoas do campo estão acostumadas a produzir, plantar e construir e não a destruir e depredar.
Campo, só se for de batalha!

Um abraço

Marco Aurélio

Ana Célia Pinheiro disse...

Muito obrigada, Marco Aurélio, pela participação.
É possível que houvesse entre os sem-terra, pessoas de melhor condição. Mas a massa, com certeza, era de gente pobre. Aliás, não se faz movimento de rua sem participação popular. E o combustível desses movimentos é, justamente, a falta de Cidadania, para a maioria esmagadora do povo brasileiro.
Abraços,
Ana Célia

Eu disse...

Frase da semana, é? Tá vendo, depois diz que não fala abobrinha. Que frase mais imbecil!

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