quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Jarbas Vasconcelos ajuíza ação para obrigar Ophir Cavalcante a apresentar faturas do cartão corporativo da OAB


O presidente deposto da OAB do Pará, Jarbas Vasconcelos, ajuizou na manhã de hoje, 25, na 6ª Vara Federal em Brasília, ação de apresentação de documentos, para obrigar o presidente nacional da entidade, Ophir Cavalcante Junior, a permitir o acesso aos extratos dos cartões corporativos da OAB nacional, referentes a 2010 e 2011. 

 
Na ação, Vasconcelos lembra o resultado de uma auditoria independente que teria detectado irregularidades no uso de cartões corporativos durante a gestão de Ophir na OAB paraense, entre os anos de 2004 e 2006. Tais irregularidades incluiriam até mesmo a aquisição de bebidas alcoólicas com dinheiro da entidade.

 
Ainda no processo, Vasconcelos observa, à certa altura: “Ao que parece, a OAB Nacional não demonstra interesse em apurar contas, insiste em manter tudo as escuras, não permitindo que os cidadãos e os advogados tenham acesso ao que é realmente gasto com o patrimônio da OAB, que atualmente, pelo que se infere da prestação de contas do exercício de 2010 disponível no sítio virtual da OAB, gira em torno de quase 200 milhões de reais!”


A íntegra da ação está aqui:
http://diganaoaintervencao.com/oabpa/?p=792

2 comentários:

Anônimo disse...

Perereca,
Foi publicado no Diário Oficial do Estado,edição de 26/01/12, POLICIA CIVIL, Um Termo Aditivo, daquele contrato de Locações de veiculos,com a empresa DELTA CONSTRUÇOES, com um acrescimo de 17%. Ou seja, o Jatene, mandou realizar um contrato, com valores menores, do que o Governo anterior, a fim de dar a impressão para os idiotas de que estava economizando dinheiro Público, e agora começaram a aparecer os Aditivos, ou seja apareceu a verdade. Bando de patifes.

João Costa

Anônimo disse...

Esse é um problema simplres de resolver: é só o ofhir pedir ao Tribunal de Contas do Estado fiscalizar a aplicação do dinheiro, eu tenho certeza que serão aprovadas, com ressalvas. É só tomar como base o caso alepra entre tantos outros. Ainda mais com o conselheiro luís cunha com os irmãos Antonio da Cunha Teixeira e Paulo Cunha Teixeira nos cargos de vice diretor e chefe de segurança no presídio de Bragança. Vai ser moleza.