domingo, 4 de dezembro de 2011

A blogosfera ferve nesta reta final do Plebiscito: o vídeo que Jatene quer tirar do ar, uma opinião contrária, mas que precisa ser lida; a intolerância que mancha a imagem do Pará e o mais sintético projeto de desenvolvimento de todos os tempos.


“Ser paraense não se restringe ao consumo e uso das drogas do sertão, significa a mobilização desta cesta de sabores, cheiros, tatos e expressões em relação de afeto com todos que aqui chegam. O resultado do plebiscito será danoso seja ele qual for. (...)”

A frase acima é de um artigo do professor Fernando Arthur de Freitas Neves, da Universidade Federal do Pará, publicado pelo blog Ananindeua Debates.

Fernando é contrário à divisão do Pará; eu sou a favor.

Mas penso que o artigo dele – embora não consiga mudar a minha opinião – sugere reflexões importantíssimas, qualquer que seja o voto do leitor neste Plebiscito.


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No blog do jornalista e professor Manuel Dutra, o PIB do Tapajós que é o mesmo há meio século e o vídeo (muito, muito bom) que o governador Simão Jatene quer tirar do ar, porque o acusa de cumplicidade com a criação da nefasta Lei Kandir: http://blogmanueldutra.blogspot.com/2011/12/tapajos-o-mesmo-pib-ha-mais-de-meio.html

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No Folha de Tucuruí, a reflexão dos editores sobre a intolerância que emerge do Plebiscito e que mancha a imagem do Pará:


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E aqui, no blog do deputado Parsifal Pontes (impagável!), o projeto de desenvolvimento mais sintético de todos os tempos: http://pjpontes.blogspot.com/2011/12/nao.html

8 comentários:

Anônimo disse...

Grandes momentos da Humanidade que a turma do Não e Não tentou impedir que acontecesse.

13 de maio de 1888, a princesa Izabel se prepara para assinar a Lei Áurea que libertará os negros cativos quando se depara com grupo contrário à ideia. A princesa quer saber por que não deve assinar a Lei e pondera que precisa de argumentos sólidos para que ela não assine a Lei: A resposta dos que queriam impedir a libertação dos cativos vem em duas palavras: Não e Não.

Anônimo disse...

Vem ai a terceira via do plesbicito: com a vitoria do NÃO, todos estão pregando o lancamento de um projeto que terá como plano de governo, para a chamada união que o não prega, a transferência da capital para um ponto central (assim como Brasília) comum as áreas propostas para divisão. Na próxima eleição para o governo do estado,este projeto de transferência da Capital será condição sine qua nom para o apoio a reeleição ou outro candidato a governador qualquer.
Agora, Belém irá também decidir se quer ou não permanecer como Capital.

Anônimo disse...

o das 12:26 hs. Se o SIM perder o Tapajós e Carajas, devem unir forças e pressionar os Deputados e o cara de Pau do Jatene para que mude a Capital para o interior do Estado, ai quero ver o povo do Não saber o que passamos aqui. Das duas uma: ou Divide o Estado ou muda a Sede da Capital para o interior!!!

Anônimo disse...

Mas isso tem de ser manifestação popular se for....muda-se....

Anônimo disse...

Mudar a capital? Faz-me rir. Não conseguiram criar 2 estados e querem tirar de Belém o estatus de capital? Isso é que não conseguem. Bom, mas pensando bem, quantos bilhões serão investidos nessa nova capital? Quer saber? Tô começando achar que vai dar pé. Tá certo, tô convencido.

Toda a elite do Pará pensando simultaneamente juntos a mesma coisa no mesmo horário, no milésimo de segundo que deram ujm tempo enquanto não pensavam em como tirar dinheiro do nosso bolso e nos fazer de bobos.

Mudar a capital:

a) Um factóide;

b) Uma maneira de roubar mais alguns bilhões de dinheiro público;

c) Uma distração pra enganar o povo fazendo de conta que se está fazendo alguma coisa;

d) Todas as anteriores estão corretas.

Anônimo disse...

O artigo do professor Fernando Arthur atual pro-reitor de extensão da UFPA, tem o mérito da racionalidade que não se vê nesse RExPA que se tornou o plebiscito. É lamentável!

Anônimo disse...

O problema não é o local da capital ,é a qualidade dos governos.O Pará teve o azar de 4 anos de PT e agora retorna Jatene com governo decepcionante, pessima escolha de secretários nas áreas de educação,saúde e segurança. o Pará é maior que eles.

Anônimo disse...

É só os municípios do interior do estado boicotarem Belém e o governador, deixarem de recolher os impostos estaduais, transferirem a sede de suas empresas para os estados do Amazonas, Maranhão e Tocantins, deixarem de mandar seus filhos para estudar nas Capitais desses Estados em vez de Belém, e guardar muito ovo podre pra recepcionar os ladrões, digo, políticos de belem.
BOICOTE A BELEM E AO PARÁ JÁ!!!!!!