sábado, 9 de abril de 2011

Barbalho não teria declarado TV Tapajós


Impressionante a história da disputa pela TV Tapajós, mais um furaço do Jeso Carneiro. 
A cada dia uma notícia de arrepiar.
A última é que El Barbalhon, que possuiria 50% da emissora, não teria declarado tal bem à Justiça Eleitoral.
Aqui: http://www.jesocarneiro.com.br/uncategorized/tv-tapajos-nao-consta-na-declaracao-de-jader.html

21 comentários:

Anônimo disse...

Perereca,
Se ele não declarou à Justiça Eleitoral, também não deve ter declarado à Receita Federal. Não seria bom a Receita Federal dar uma olhada nisso?

Anônimo disse...

Barbalho é louco por dinheiro. Alucinado. Doente. Impressionante. Do tostão ao milhão tudo pra ele é dinheiro. Sua fome é feroz.

Anônimo disse...

Só isso, você realmente é uma vendida, pois se fosse com outro o seu comentário seria bem diferente e não apenas e tão somente esse registro, o que prova que você não tem compromisso com a verdade coisa nenhuma.

Anônimo disse...

Mais crimes nas costas do ficha imunda. Alem de não ter declarado os 50% da TV Tapajós para a Justiça Eleitoral, sonegou a informação a Receita Federal por mais de dez anos ! Além do crime de sonegação fiscal, o da quebra do decoro parlamentar, já que durante todo esse tempo ele foi Deputado Federal. Resumindo: O ficha encardida enganou todo mundo e o mundo inteiro. De Deus, aos seus colegas parlamentares, passando pelos auditores da Receita Federal e juízes eleitorais. Mas como o cabra escapa de tudo, só resta a Rede Globo aceitar o maior de todos os exemplos de ficha suja como sócio. Com algemas ou sem algemas, Jader Barbalho já pode dizer em alto e bom som: Sou sócio da família Marinho ! É o Brasil, minha gente ! Estamos Fux e mal pagos !

Anônimo disse...

100 DIAS DE GOVERNO
O mesmo, da mesma.
Patavinas de governo. Patavinas de obra. Patavinas de moralidade. Patavinas de mudança. Patavinas de patavinas. Resumindo: Uma bosta !
VPF

Papaco, Destilando a Cicuta. disse...

Perereca, Vc nos mata de emoção kkkkkkkk, Amanhã cedo quero escutar o nonato cavalcante na radio clube defendendo o patrão dele kkkkkkkk e haja mentirada. Bem, agora vou tomar minha tijela de açai e quebrar a cabeça do sono e acredite, diretamente da ilha das onças com meu potente notibuqui kkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

O Estado de S.Paulo
Em julgamento que durou mais de seis horas, o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou a ação direta de inconstitucionalidade movida pelos governos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Ceará contra a Lei n.º 11.738, que unificou os vencimentos dos professores da rede pública de ensino básico.


Proposta pelo Ministério da Educação (MEC) em 2008, sob a justificativa de que a criação de um piso salarial nacional valorizaria o professorado e daria um "padrão" ao ensino público no País, a Lei n.º 11.738 foi aprovada em regime de urgência pelo Legislativo, apesar da forte oposição da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e da Confederação Nacional dos Municípios, e deveria já ter vigorado em 2009.

Na época, 37% dos professores do magistério público recebiam menos do que o piso - então fixado em R$ 950 (hoje, ele é de R$ 1.187,97). Alegando que a Constituição de 88 dá aos Estados e municípios plena autonomia em matéria de educação e política de remuneração do funcionalismo, prefeitos e governadores tentaram derrubá-la no STF - e isso atrasou sua entrada em vigor.

Além de terem arguido a inconstitucionalidade da Lei n.º 11.738, prefeitos e governadores passaram a defender a tese de que as gratificações e benefícios funcionais - como anuênios, quinquênios, "sexta parte" e bônus de produtividade - poderiam ser levados em conta pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Educação para atingir o valor do piso - tese também derrubada por ampla maioria de votos. Para o Supremo, o piso salarial corresponde ao vencimento básico do cargo de professor, não podendo ser interpretado como "remuneração global". Esta decisão foi amplamente comemorada por representantes do magistério público durante o julgamento, que por diversas vezes quebraram o protocolo do STF, vaiando e aplaudindo os ministros.

Por causa do avançado da hora, o Supremo não conseguiu concluir o julgamento de todas as objeções jurídicas apresentadas pelos Estados à Lei n.º 11.738. Na próxima semana, os ministros ainda terão de decidir se é válido ou o não o dispositivo da lei que obriga os professores a dedicar um terço de sua carga horária para planejamento e aperfeiçoamento profissional (hoje reservam 20% de seu tempo).

Prefeitos e governadores alegam que essa medida não representa qualquer garantia de elevação da qualidade do ensino e acusam o MEC de ter ficado com prestígio político junto às entidades de docentes, deixando aos municípios e aos Estados os encargos administrativos e financeiros. Para os prefeitos e governadores, o aumento de 20% para 33% nas atividades extraclasse dos professores da rede pública os obrigará a contratar mais professores, comprometendo o planejamento orçamentário.

No Rio Grande do Sul seriam necessários mais 27,4 mil docentes - além dos 83 mil em atividade. São Paulo, que já tem 243 mil professores, teria de contratar outros 80 mil. E Minas Gerais, com 160 mil professores, teria de contratar mais 16 mil. Pelas estimativas das Secretarias de Educação, ao inflar as folhas de pagamento essas contratações levarão muitos municípios e Estados a ultrapassar o teto de gastos com pessoal fixado pela Lei de Responsabilidade Fiscal. A esperança dos prefeitos e governadores é que o STF lhes dê ganho de causa na discussão desse dispositivo.

A universalização da educação básica foi uma conquista importante nos anos 90, mas até hoje a qualidade do ensino continua distante de um nível aceitável, como atestam os mecanismos de avaliação dos governos federal e estaduais. Embora a Lei n.º 11.738 tenha sido concebida para mudar essa situação, prefeitos e governadores continuam afirmando que o ganho de qualidade que ela poderá trazer não compensa seu custo financeiro. Como o STF recusou esse argumento, não resta às Secretarias Estaduais e Municipais de Educação outra saída a não ser começar a pôr em prática o que essa lei determina, independentemente do dispositivo que ainda resta para ser julgado.




Anônimo disse...

'Sou Ari Pargendler, presidente do STJ. Você está demitido'
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/10/22/sou-ari-pargendler-presidente-do-stj-voce-esta-demitido-334576.asp



A frase acima revela parte da humilhação vivida por um estagiário do Superior Tribunal de Justiça (STJ) após um momento de fúria do presidente da Corte, Ari Pargendler (na foto).

O episódio foi registrado na 5a delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal às 21h05 de ontem, quinta-feira (20). O boletim de ocorrência (BO) que tem como motivo “injúria real”, recebeu o número 5019/10. Ele é assinado pelo delegado Laércio Rossetto.

O blog procurou o presidente do STJ, mas foi informado pela assessoria do Tribunal que ele estava no Rio Grande do Sul e que não seria possível entrevistá-lo por telefone.

O autor do BO e alvo da demissão: Marco Paulo dos Santos, 24 anos, até então estagiário do curso de administração na Coordenadoria de Pagamento do STJ.

O motivo da demissão?

Marco estava imediatamente atrás do presidente do Tribunal no momento em que o ministro usava um caixa rápido, localizado no interior da Corte.

A explosão do presidente do STJ ocorreu na tarde da última terça-feira (19) quando fazia uma transação em uma das máquinas do Banco do Brasil.

No mesmo momento, Marco se encaminhou a outro caixa - próximo de Pargendler - para depositar um cheque de uma colega de trabalho.

Ao ver uma mensagem de erro na tela da máquina, o estagiário foi informado por um funcionário da agência, que o único caixa disponível para depósito era exatamente o que o ministro estava usando.

Segundo Marco, ele deslocou-se até a linha marcada no chão, atrás do ministro, local indicado para o próximo cliente.

Incomodado com a proximidade de Marco, Pargendler teria disparado: “Você quer sair daqui porque estou fazendo uma transação pessoal."

Marco: “Mas estou atrás da linha de espera”.

O ministro: “Sai daqui. Vai fazer o que você tem quer fazer em outro lugar”.

Marco tentou explicar ao ministro que o único caixa para depósito disponível era aquele e que por isso aguardaria no local.

Diante da resposta, Pargendler perdeu a calma e disse: “Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido, está fora daqui”.

Até o anúncio do ministro, Marco diz que não sabia quem ele era.

Fabiane Cadete, estudante do nono semestre de Direito do Instituto de Educação Superior de Brasília, uma das testemunhas citadas no boletim de ocorrência, confirmou ao blog o que Marco disse ter ouvido do ministro.

“Ele [Ari Pargendler] ficou olhando para o lado e para o outro e começou a gritar com o rapaz. Avançou sobre ele e puxou várias vezes o crachá que ele carregava no pescoço. E disse: "Você já era! Você já era! Você já era!”, conta Fabiane.

“Fiquei horrorizada. Foi uma violência gratuita”, acrescentou.

Segundo Fabiane, no momento em que o ministro partiu para cima de Marco disposto a arrancar seu crachá, ele não reagiu. “O menino ficou parado, não teve reação nenhuma”.

De acordo com colegas de trabalho de Marco, apenas uma hora depois do episódio, a carta de dispensa estava em cima da mesa do chefe do setor onde ele trabalhava.

Demitido, Marco ainda foi informado por funcionários da Seção de Movimentação de Pessoas do Tribunal, responsável pela contratação de estagiários, para ficar tranqüilo porque “nada constaria a respeito do ocorrido nos registros funcionais”.

O delegado Laercio Rossetto disse ao blog que o caso será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) porque a Polícia Civil não tem “competência legal” para investigar ocorrências que envolvam ministros sujeitos a foro privilegiado."

Pargendler é presidente do STJ desde o último dia três de agosto. Tem 63 anos, é gaúcho de Passo Fundo e integra o tribunal desde 1995. Foi também ministro do Tribunal Superior Eleitoral.

Anônimo disse...

Nossa, onde anda a perereca tão saltitante?
O desembragador xxxxxxxxxx, jogou-lhe sal nas costas, assim a perereca parou de pular....

Anônimo disse...

Nossa, onde anda a perereca tão saltitante?
O desembragador xxxxxxxxxx, jogou-lhe sal nas costas, assim a perereca parou de pular....

Anônimo disse...

É assustador. E a Rede Globo, o que diz ??? O Pará parece terra de coronéis. É a manipulação dos "meios" por poucos. Pobre dos moradores dop oeste paraense.

Unknown disse...

Olá Ana Célia

Parabéns pelo seu trabalho.

Ele já faz parte da nossa fonte de matérias e comentários para com a nossa rádio.

Por isso, estou te propondo uma parceria: uma troca de links de nossos blogs.

Será um prazer estar na sua lista de blogs, o que farei o mesmo com o seu link na minha lista.

Vamos fechar esta parceria?

Meu Blog:
Raymundo José - Sinal Verde pra você
http://www.raymundjose.blogspot.com
meu e-mail:
silvar7770@globo.com
MSN: raymundojose10@hotmail.com

Nossa Rádio
Sinal Verde FM
www.fmsinalverde.com.br

Veja lá que já sou seu seguidor, agora conto com a sua participação e efetivação nesta parceria, seguindo o meu blog.

Também: sermos parceiros nos blogs

Segue meu código HTML(Copie e cole no seu blog):

vai via e-mail

Estou aguardando contato com posicionamento ref. esta proposta

abraço

Raymundo José

Anônimo disse...

A OAB não vale o que gato enterra.

O teu caso e o caso do Lucio Flávio o judiciário se excedeu e promoveu a censura, de atos publicos e notorios, sem a produção de nenhum factoide.
Até agora a OAB está omissa.

Mas....

Assistindo TV Mariorana, um jornalista sabe lá em q circunstancia foi detido no Acará qnd produzia materia sobre Hospital Municipal, mt mané pq o SBT e Record sempre fazem e nunca foram pegos, afirma q foi pego e tal.

Rapido chamaram a OAB e o cara se manifestou como absurdo e tal e já fez o escarcel.

Por isso q digo, a OAB não serve mais pra nada, a não ser proteger os compadrinhados.

Se for assim é preferivel que haja sua extinção, já q quebra a isonomia é melhor deixar de existir pq é mt anti-democratico ter uma entidade q só age qnd os interesses de seus apadrinhados está em "perigo".

Fora OAB Já!

Andre disse...

Isso que eu chamo de mamar nas tetas polpudas do Estado, desde quando tem este cargo no Governo??? Isso é brincar com nosso dinheiro

RESUMO DA PORTARIA N° 3.017/2011-CCG, DE 11 DE ABRIL DE 2011.
Nome:Nicias Lopes Ribeiro
Cargo:
Secretario Extraordinário de Estado para assuntos de Energia
N° de Diárias:
3 ½ (três e meia)
Origem:Belém/Pa
Destino:Brasília/DF

Objetivo:Participar do Fórum Nacional de Secretários de Energia, a serviço do Governo do Estado.

Anônimo disse...

Perereca aquela sindicância que o CNJ veio proceder por aqui, quanto aos familiares de juizes e Desembargadores nomeados no governo do Pará, O QUE DEU????????

Anônimo disse...

NÃO REELEJA NINGUEM DA CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM!

Marcelo Carvalho disse...

Por Que Parou, Parou Por Quê?

Falta de assunto não foi, certo!

Marcelo Carvalho

http://midiasnaeducacaopara.blogspot.com/

Anônimo disse...

Cara Ana Célia

Faça uma matéria sobre essa denuncia do Sindicato dos bancários.
O clima no banpará é de medo.
A ditadura já caiu faz tempo, mas ainda tem práticas como essa. Só os blogs para tratar disso, pois os jornalões não vão fazê-lo.



Direção do Banpará instala o terror e persegue funcionários por motivos políticos
Qui, 14 de Abril de 2011 11:45 Banpará
Está lançada a temporada do terror no Banpará. Sem outra motivação, que não seja a mais abominável perseguição política, a direção da empresa determinou que todos os funcionários que foram cedidos ao Governo da bancária Ana Júlia Carepa fossem destituídos da função e transferidos para as agências, de preferência uma agência bem distante de sua residência.

Segundo relatos de bancários que não querem se identificar (por óbvio temor de represálias por parte da direção da empresa), a determinação da perseguição teria partido diretamente do Palácio dos Despachos, do Gabinete do Governador Simão Jatene. Seja de onde partiu a ordem, não restam dúvidas de que a diretoria do Banpará deve uma explicação aos seus mais de mil funcionários.

A presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim, e a diretora de saúde, Érica Fabíola, estão buscando contato com a diretoria do Banco na tentativa de reverter essa decisão, que se constituiria em um precedente perigosíssimo para a empresa, visto que todos os atingidos por essa inaceitável retaliação política são funcionários antigos, com excelentes serviços prestados ao banco e que disponibilizaram seus nomes para participar do Governo no intuito de servir ao povo do Pará.

Convém lembrar que o próprio presidente do Banco, Augusto Costa, que atuou como diretor do Banpará no primeiro governo do tucano Simão Jatene, foi nomeado diretor da CAFBEP no Governo Ana Júlia, mantendo assim seu padrão de vida e contribuindo com sua experiência profissional para a consolidação do BANPARÁ, sem revanchismos que caracterizam os ditadores. Esperamos que seu próprio exemplo sirva para que reconheça o erro e volte atrás.

ESSE PODE SER APENAS O PRIMEIRO PASSO

O Sindicato posiciona-se contrário a essa atitude da diretoria do banco em defesa dos interesses maiores da própria empresa e de seu funcionalismo. “Se deixarmos que se instale a perseguição por motivos políticos, estará aberta a porta para o fracasso de qualquer tentativa de manter o BANPARÁ no ritmo de crescimento que vem experimentando nos últimos anos, o que coloca em risco o futuro da empresa e de seus funcionários”, afirma Rosalina Amorim, Presidenta do Sindicato.

Para a diretora de saúde do Sindicato e funcionária do Banpará, Érica Fabíola, “o que a direção do Banco acaba de fazer representa um recado claro: o que valerá de agora em diante não será a competência profissional, mas a bajulação e o adesismo político ao governo de plantão, o que não pode nortear as ações da direção de uma Instituição Financeira que se pretenda digna deste nome.”

Para reflexão de todos, deixamos um trecho conhecido do poema “No Caminho com Maiakovski”, de Eduardo Alves da Costa:

“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na Segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”


Fonte: Bancários PA

Bancária disse...

Direção do Banpará instala o terror e persegue funcionários por motivos políticos
Qui, 14 de Abril de 2011 11:45

Está lançada a temporada do terror no Banpará. Sem outra motivação, que não seja a mais abominável perseguição política, a direção da empresa determinou que todos os funcionários que foram cedidos ao Governo da bancária Ana Júlia Carepa fossem destituídos da função e transferidos para as agências, de preferência uma agência bem distante de sua residência.

Segundo relatos de bancários que não querem se identificar (por óbvio temor de represálias por parte da direção da empresa), a determinação da perseguição teria partido diretamente do Palácio dos Despachos, do Gabinete do Governador Simão Jatene. Seja de onde partiu a ordem, não restam dúvidas de que a diretoria do Banpará deve uma explicação aos seus mais de mil funcionários.

A presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim, e a diretora de saúde, Érica Fabíola, estão buscando contato com a diretoria do Banco na tentativa de reverter essa decisão, que se constituiria em um precedente perigosíssimo para a empresa, visto que todos os atingidos por essa inaceitável retaliação política são funcionários antigos, com excelentes serviços prestados ao banco e que disponibilizaram seus nomes para participar do Governo no intuito de servir ao povo do Pará.

Convém lembrar que o próprio presidente do Banco, Augusto Costa, que atuou como diretor do Banpará no primeiro governo do tucano Simão Jatene, foi nomeado diretor da CAFBEP no Governo Ana Júlia, mantendo assim seu padrão de vida e contribuindo com sua experiência profissional para a consolidação do BANPARÁ, sem revanchismos que caracterizam os ditadores. Esperamos que seu próprio exemplo sirva para que reconheça o erro e volte atrás.

ESSE PODE SER APENAS O PRIMEIRO PASSO

O Sindicato posiciona-se contrário a essa atitude da diretoria do banco em defesa dos interesses maiores da própria empresa e de seu funcionalismo. “Se deixarmos que se instale a perseguição por motivos políticos, estará aberta a porta para o fracasso de qualquer tentativa de manter o BANPARÁ no ritmo de crescimento que vem experimentando nos últimos anos, o que coloca em risco o futuro da empresa e de seus funcionários”, afirma Rosalina Amorim, Presidenta do Sindicato.

Para a diretora de saúde do Sindicato e funcionária do Banpará, Érica Fabíola, “o que a direção do Banco acaba de fazer representa um recado claro: o que valerá de agora em diante não será a competência profissional, mas a bajulação e o adesismo político ao governo de plantão, o que não pode nortear as ações da direção de uma Instituição Financeira que se pretenda digna deste nome.”

Para reflexão de todos, deixamos um trecho conhecido do poema “No Caminho com Maiakovski”, de Eduardo Alves da Costa:

“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na Segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”


Fonte: Bancários PA

Anônimo disse...

Celia, bebeste muito, foi? Ainda estás de ressaca? Ou os petistas não te pagaram a ponta da semana? O blog foi.....?

Anônimo disse...

Perereca, e caso da Nova Amafrutas, como anda? Será que vão pegar o Avelino Ganzer desta vez?