quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

empréstimos

Secretários debatem empréstimos
hoje na Assembléia Legislativa




Os secretários estaduais José Júlio (Planejamento), Vando Vidal (Fazenda) e Maurílio Monteiro (Ciência e Tecnologia) estarão nesta quinta-feira, 03, na Assembléia Legislativa, para esclarecer os deputados sobre as obras e projetos executados pelo governo com recursos financeiros obtidos através de empréstimos. A auditora geral do Estado, Tereza Cordovil, também participará da sessão especial, proposta pelo líder do Governo na AL, Aírton Faleiro.



“A vinda de secretários à Assembléia Legislativa é uma rotina neste governo, mas essa vinda se diferencia das outras. Em primeiro lugar, porque presta contas dos empréstimos que a Assembléia autorizou. Mas também porque justifica a importância de novos empréstimos, diante das perdas de arrecadação causadas pela crise econômica. Além disso, o Estado tem capacidade de endividamento”, disse Faleiro, ao justificar o requerimento.



Segundo ele, o dinheiro desses financiamentos pode ser “visto” diariamente por qualquer cidadão, uma vez que está materializado nas obras executadas em todo o Pará. Um exemplo são as estradas estaduais já recuperadas. Outro, o elevado da avenida Júlio César, em Belém, que integra o programa Ação Metrópole .



“A expectativa é que o novo empréstimo solicitado pelo governo, no valor de R$ 360 milhões, seja aprovado ainda neste ano, para que a população não fique prejudicada por causa de obras não concluídas”, disse o deputado.



Transamazônica - Ontem, em pronunciamento no plenário da AL, Faleiro informou aos deputados que enviou ofício ao ministro da Justiça, Tarso Genro, e ao presidente da Funai, Márcio Meira, solicitando a presença de representantes do governo federal no município de Uruará, na Transamazônica, para ajudar a resolver o impasse na demarcação de terras, na área conhecida como Cachoeira Seca.



Desde terça-feira, colonos interditam a rodovia, em protesto pelo descumprimento de um acordo com o Ministério da Justiça e a Funai, que prometeram visitar o município de Uruará, para avaliar o processo da demarcação de terras.
“Mesmo integrando o partido que está no Governo Federal, me vejo na obrigação de ajudar a corrigir rumos. Se o governo prometeu a ir a Uruará, tem que ir”, disse o deputado.



O processo de demarcação de terras proposto pela Funai envolve colonos, ocupantes e outros assentados pelo Incra, além de comunidades ribeirinhas, que residem na área, pacificamente, há mais de 100 anos.



“Nenhuma das partes quer o conflito. Basta, agora, o governo amarrar um entendimento para resolver o problema de forma satisfatória aos diversos segmentos. É possível contemplar a todos, índios, colonos e ribeirinhos.”, afirmou.



(Com informações da Ascom do deputado Aírton Faleiro)

Um comentário:

Anônimo disse...

Como eu não tenho blog, apelo para aqueles que os possuem para denunciar a Cosanpa já que não podemos contar com o apoio dos jornais que são comprometidos com a empresa.
Eu sou fornecedor da companhia de água, fornecedor pequeno, desses que não podem ficar muito tempo sem receber os valores relativos ao que se vende à empresa sob pena de se tornar inadimplente.
E já me considero um pobre inadimplente graças a falta de responsabilidade da direção da Cosanpa que a mais de cinco meses me deve, tanto a mim quanto a dezenas de outras pobres criaturas com suas firmas pequenas iguais a minha.

Pior é que não conseguimos falar com o diretor financeiro de nome Maurício, nem com o presidente, nem com ninguém capaz de nos dar uma informação.

Nossa cruel espera é embalada pelas dúvidas que ficam no ar já que sabemos que a Cosanpa arrecada mensalmente horrores de dinheiro, mas sua direção permitem que um número cada vez maior de pequenas empresas fiquem à beira da falência por atraso em nossos pagamentos, principalmente neste final de ano que temos compromissos triplicados com a obrigatoriedade com o 13º salário (nenhuma parte do salário consegui pagar) e contigente de funcionários em férias.
Nos corredores da Cosanpa o que se comenta é que a direção da empresa deixa de pagar os fornecedores para fazer caixa para políticos ligados a companhia de água. Não temos nada a ver com isso, cada diretor faz aquilo que possa lhe segurar no emprego, mas é muita maldade colocar à beira da falência pequenos cidadãos que lutam com muitas dificuldades para manter seus funcionários em dia, mas que hoje estão pedindo dinheiro empresaydo em bancos para pagar rescisões já que não temos como mante-los trabalhando com tantos mdeses sem receber da companhia de água.

Apelo para vocês donos de blog ´para que nos apóiem. Não estou mandando essa denuncia com intenção de denunciar a classe política ou diretores da empresa, é apenas o ultimo recurso que encontrei para ver se alguma autoridade tome conhecimento dessa situação e procure fazer com que nossos compromissos sejam atualizados.

SE algum de vocês dos blog forem para a porta da Cosanpa, qualquer dia, encontaão dezenas de pequenos micro empresários tentando falar com algum diretor, mas como não conseguem focam zanzando de um lado a outro sem saberem o que fazer.

Se a nossa governadora, ou algum secretário dela conseguirem ler o que escrevo aqui, por favor, pelo amor aos seus filhos e a Deus, procurem ir na Cosansa averiguar a situação dos pagamentos dos fornecedores.

Estamos desesperados. Nos ajudem, por favor.
Quem assina é um paraense brasileiro que só quer conseguir levar a vida com dignidade, educando filhos e gerando empregos. Não sou político e nem quero com isso desrespeitar nossos governantes e outras autoridades, do fundo do coração falo a verdade.
ASSINA: Um pai de família com uma microempresa na beira da falência.